![SAMIM entrega armas capturadas aos terroristas em Cabo delgado](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjRYNSd6fOg8XaR22IQerDpksyntbCvkav-fSutnjYD4kE8zcMJMss2RSEqUGpNqklBYYHTsy3tv3BQQJNVUr7y6LLBcB8ac2_jMm-tKC710w0_VnnfxV9Z_RfxJJgnZYYpSwnjJ2qIX9Kn3xxtGDMc1tgy-pOGf6r6B8ZZEBFqRKtFNRv88SFESiV78Ync/w640/samim-defesa.jpg)
SAMIM entrega armas capturadas aos terroristas em Cabo delgado
Diverso material bélico capturado nas mãos de terroristas durante diversas operações…
Diverso material bélico capturado nas mãos de terroristas durante diversas operações…
A revolta da população da favela do Jacarezinho, no Rio de Janeiro, no Brasil, fez-se ouvir depois da operação da polícia que resultou na morte de 24 moradores suspeitos de pertencerem a uma rede de tráfico de droga e um agente. Os residentes da favela, citados pela Euronews, falam de um autêntico massacre.
Flávia Luciana, residente no bairro, conta que um jovem ferido entrou na sua casa e escondeu-se no quarto da filha. A polícia chegou pouco depois e matou o jovem.
A polícia apreendeu todo um arsenal de armas de fogo e granadas e tem uma versão diferente dos acontecimentos – diz que agiu em legítima defesa. Segundo o Delegado Felipe Curi, chefe do Departamento-Geral de Polícia Especializada, “a única execução foi a do agente morto”.
Esta operação foi a mais mortífera da história do Rio de Janeiro, segundo o Grupo de Estudos dos Novos Ilegalismos da Universidade Federal Fluminense, que faz a monitoria deste tipo de acções e aconteceu apesar do Supremo Tribunal Federal do Brasil ter proibido este tipo de raides, nas favelas, durante a pandemia.
Vários grupos de direitos humanos, como a Amnistia Internacional, condenaram o sucedido e exigem uma investigação.
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