![SAMIM entrega armas capturadas aos terroristas em Cabo delgado](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjRYNSd6fOg8XaR22IQerDpksyntbCvkav-fSutnjYD4kE8zcMJMss2RSEqUGpNqklBYYHTsy3tv3BQQJNVUr7y6LLBcB8ac2_jMm-tKC710w0_VnnfxV9Z_RfxJJgnZYYpSwnjJ2qIX9Kn3xxtGDMc1tgy-pOGf6r6B8ZZEBFqRKtFNRv88SFESiV78Ync/w640/samim-defesa.jpg)
SAMIM entrega armas capturadas aos terroristas em Cabo delgado
Diverso material bélico capturado nas mãos de terroristas durante diversas operações…
Diverso material bélico capturado nas mãos de terroristas durante diversas operações…
Vendedores retalhistas teimam em exercer o comércio no Mercado Grossista do Zimpeto. Depois de terem sido retirados pela edilidade para outros mercados da cidade de Maputo, os vendedores queixam-se da falta de clientes nos locais indicados pelo município.
O Município pretende que os vendedores abandonem o mercado Grossista do Zimpeto, para reorganizar o local. Mesmo depois das sucessivas campanhas para a sua retirada, os retalhistas continuam a desafiar as orientações da Edilidade, mostrando que está fora das suas hipóteses exercer a actividade em outros locais.
“Nós não vamos sair daqui. Aqui conseguimos sustentar os nossos filhos e as nossas casas”, disse Teresa Manguene, vendedeira no grossista do Zimpeto desde 2008.
Os vendedores são, diariamente, perseguidos pela Polícia Municipal e, muitas vezes, a sua mercadoria é apreendida. Como consequência da sua relutância, pagam uma factura elevada. Violeta Simbine é disso um exemplo.
“Perdi muita mercadoria por estar a vender aqui. Diariamente, os polícias levam os nossos produtos. Meu negócio caiu, agora só vendo amendoim na peneira, para conseguir correr” desabafou a retalhista.
Tal como Violeta, Neida é, também, uma vendedeira que prefere enfrentar a polícia Municipal. “Mandaram- nos para o mercado Matendene, mas lá não há clientes, está vazio, não há movimento, pelo menos aqui eu consigo fazer algum dinheiro”.
Devido à propagação da COVID-19, o município de Maputo viu a necessidade de reorganizar os mercados da capital para evitar aglomerações.
Em Julho do ano passado, cerca de 400 vendedores retalhistas do Zimpeto foram transferidos para os mercados Magoanine e Laulane na cidade de Maputo
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