![SAMIM entrega armas capturadas aos terroristas em Cabo delgado](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjRYNSd6fOg8XaR22IQerDpksyntbCvkav-fSutnjYD4kE8zcMJMss2RSEqUGpNqklBYYHTsy3tv3BQQJNVUr7y6LLBcB8ac2_jMm-tKC710w0_VnnfxV9Z_RfxJJgnZYYpSwnjJ2qIX9Kn3xxtGDMc1tgy-pOGf6r6B8ZZEBFqRKtFNRv88SFESiV78Ync/w640/samim-defesa.jpg)
SAMIM entrega armas capturadas aos terroristas em Cabo delgado
Diverso material bélico capturado nas mãos de terroristas durante diversas operações…
Diverso material bélico capturado nas mãos de terroristas durante diversas operações…
Depois de o Governo ter decidido pela extinção da empresa pública Correios de Moçambique, a 25 de Maio último, foi indicada, hoje, uma comissão liquidatária que vai conduzir o processo até ao fim.
Com um prazo de dois anos e meio (18 meses), a comissão tem a missão de fazer o levantamento de todo o património móvel e imóvel da empresa, avaliar os seus activos e preparar os processos de indemnização, reforma ou reintegração dos mais de 300 trabalhadores, distribuídos por todo o país.
Elias Chirindza, Secretário do Comité Sindical da Empresa, informou que, desde que se tornou oficial a extinção da empresa, apenas hoje é que a direcção da instituição deu uma informação concreta sobre a situação dos trabalhadores, colocando o fim a duas semanas de incertezas.
“Ontem (07/06), reunimo-nos com o Instituto de Gestão das Participações do Estado e foi-nos informado que, até meados do próximo ano, teremos a nossa situação regularizada. A comissão de gestão, que foi criada, irá determinar quais trabalhadores irão para a reforma, quantos serão indemnizados ou ainda repescados para a nova empresa, que vai substituir a empresa Correios de Moçambique”, explicou Elias Chirindza.
Sobre o património móvel e imóvel da empresa e os seus activos, em entrevista a STV, no dia 19 de Maio, o Administrador Executivo do Instituto de Gestão das Participações do Estado (IGEPE) disse que o Governo estava, ainda, a avaliar o destino a dar.
“Estamos, neste momento, a fazer a avaliação dos activos da Correios de Moçambique, para ver se podemos redimensioná-los, ou ainda capitalizar o excesso de património e financiar outras empresas mais deficitárias”, esclareceu o dirigente.
Refira-se que o Governo decidiu extinguir a companhia Correios de Moçambique em resultado do processo de restruturação em curso, um pouco por todas as empresas públicas e participadas pelo Estado.
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