SAMIM entrega armas capturadas aos terroristas em Cabo delgado
Diverso material bélico capturado nas mãos de terroristas durante diversas operações…
Diverso material bélico capturado nas mãos de terroristas durante diversas operações…
A empresa Aeroportos de Moçambique diz que não se opõe ao embargo da obra que estava em construção na sua área restrita na Beira e que o contrato que assinou com um investidor chinês, para o uso do espaço não incluía a obra em causa.
A empresa Aeroportos de Moçambique, para além de não se opor ao embargo acrescentou que está a colaborar com as autoridades de justiça no sentido de clarificar que em nenhum momento autorizou a construção do edifício comercial de dois andares, apontado pela vice-ministra dos Transportes e comunicação, como um obstáculo para a comunicação aérea, que pode contribuir para o desvio de rotas dos aviões e provocar acidentes.
Contudo, a empresa reconhece que firmou um contrato, no ano passado, válido por vinte e cinco anos, com o investidor chinês, referente ao arrendamento do espaço reservado ao VOR, onde foram implantados ilegalmente oito armazéns. Na base do contrato, a empresa recebe anualmente pouco mais de um milhão de meticais.
De acordo com o director da empresa, o contrato não incluía a construção de um novo edifício, neste caso o que foi embargado. A empresa acrescentou ainda que solicitou a intervenção da edilidade.
O Município da Beira já se distanciou e atribuiu culpa aos Aeroportos de Moçambique e garantiu que irá demolir o edifício. O proprietário da obra voltou a mostrar-se indisponível para falar em torno da mesma. Agora resta esperar que o Tribunal Judicial de Sofala esclareça o caso.
0 Comentários