SAMIM entrega armas capturadas aos terroristas em Cabo delgado
Diverso material bélico capturado nas mãos de terroristas durante diversas operações…
Diverso material bélico capturado nas mãos de terroristas durante diversas operações…
Mais de 1300 pequena e médias empresas de Moçambique foram forçadas a encerrar portas devido ao impacto negativo da covid-19 e milhares de trabalhadores viram os seus contratos suspensos.
A Associação das Pequenas e Medias Empresas defende que só a criação de um banco de desenvolvimento genuinamente moçambicano poderá ajudar a recuperar a situação através da abertura de linhas de financiamento com taxas comportáveis.
"[É preciso] Um banco de desenvolvimento, só assim se pode facilitar as pequenas e médias empresas a contrair investimento, mas no Estado moçambicano, o dinheiro está nos bancos comerciais. E nós sabemos que o negócio do banco é vender dinheiro e as suas taxas, por si só, não vão baixar tanto ao ponto de facilitar para as pequenas e médias empresas", afirmou Feito Tudo Male, presidente da Associação das Associação das Pequenas e Medias Empresas.
Na primeira vaga da covid-19 no país, cerca de 90% das pequena e médias empresas de Moçambique foram forçadas a encerrar, com a Associação que as defende a denunciar já na altura que os apoios não eram suficientes.
Dados do Ministério da Cultura e Turismo de Moçambique indicam que o sector do turismo é dos mais prejudicados com a eclosão da covid-19 em Moçambique.
A terceira vaga da pandemia no país está a ser severa e nas últimas duas semanas houve uma média diária de 20 óbitos, com 1.400 novas infecções pelo novo coronavírus e acima de 50 internamentos
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