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Militares franceses libertados na Guiné Equatorial

 


Os seis militares franceses que estavam retidos na Guiné Equatorial desde quarta-feira, devido a uma aterragem para abastecimento do seu helicoptero e que não foram autorizados a descolar pelas autoridades por estas considerarem que a aeronave não tinha permissão para sobrevoar o país, foram libertados e já estão no Gabão.

"O helicoptero que estava bloqueado em Bata acabou de aterrar em Libreville", disse o coronel Pascal Ianni, porta-voz do Estado Maior das Forças Armadas francesas, à Agência AFP.

O helicoptero fez uma paragem rotineira de reabastecimento de combustível entre Doula, capital dos Camarões, e Libreville, capital do Gabão, e os seis tripulantes ficaram retidos na Guiné Equatorial, depois de as autoridades deste país africano considerarem que a aeronave não tinha permissão para sobrevoar o seu território.

A França e a Guiné Equatorial passaram vários dias em negociações para que o helicoptero possa repartir. O helicoptero bloqueado é do modelo Fennec e não está armado.

Este incidente acontece poucos dias depois de Teodorin Obiang, filho do presidente e ele próprio vice-presidente da Guiné Equatorial, ter sido definitivamente condenado em França por corrupção e branqueamento de capitais, tendo sido sentenciado a uma pena suspensa de 3 anos, pagamento de uma multa de 30 milhões de euros e ainda arresto de bens no valor de mais de 100 milhões de euros.


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