Nyusi despede-se Hoje dos moçambicanos
É já, quarta-feira, 7 de Agosto de 2024, que Filipe Jacinto Nyusi irá discursar pela…
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A tropa ruandesa, que se encontra em Moçambique desde o passado dia 09 de Julho para combater os ataques terroristas na província de Cabo Delgado, é liderada pelo temível Major General Innocent Kabandana, conhecido por perseguir e assassinar opositores de Paul Kagame no estrangeiro.
Informações avançadas à “Carta” indicam que Innocent Kabandana já esteve nos Estados Unidos da América (EUA), Canadá, República Democrática do Congo, Burundi e alguns países de África em missões de “extermínio” de opositores do presidente ruandês. Desde 2020, comanda a Academia Militar de Ruanda.
Por exemplo, nos EUA, onde trabalhou por cinco anos, foi responsável pela eliminação de diversos cidadãos ruandeses, tidos como incómodos ao sistema político vigente. Já na República Democrática do Congo e no Burundi, de acordo com o jornal ruandês Great Lakes Post, atacou aldeias dos nativos e matou refugiados da etnia hútus. Aliás, na década de 90, garante também o jornal ruandês Jambo News, Kabandana foi responsável pelo assassinato de três bispos, nove padres, um crente e uma criança de oito anos de idade.
Face ao histórico sombrio do responsável pela tropa ruandesa presente em Cabo Delgado, “Carta” conversou com alguns membros da Comunidade ruandesa em Moçambique, que garantiram conhecer o modus operandi de Kabandana, porém, referiram que a sua segurança está a cargo do governo moçambicano.
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