![“O sonho que temos para Moçambique está longe de ser realizado”, diz Chissano](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhMqP8F4P8XiO9fmSHiNuumMmMqb-ykT0MhUDE2YgVl91KBsMrN5ByATrlGOCrYM59XlbUo0PYa7vCzgctbyMemIyyyBIUxEdureM5ay-6LzMTPXY6ulgcv_9aA4P5IvgPiH5241gg9lDK0wn-VJOmqMknWf07LwOvogD2zSJEXdtkwlado9G5aHT1ZRew2/w640/Chissano.jpg)
“O sonho que temos para Moçambique está longe de ser realizado”, diz Chissano
Os moçambicanos ainda estão longe de ter o país que sonham, pois persistem os mesmos…
Os moçambicanos ainda estão longe de ter o país que sonham, pois persistem os mesmos…
Em Moçambique, a ministra do Género Criança e Acção Social, Nyeleti Mondlane, considera que “apesar dos progressos que se têm registado, a desigualdade de género, a violência contra a mulher e a rapariga ainda persistem”. O continente africano assinala este sábado o Dia da Mulher Pan Africana, instituído a 31 de Julho de 1962.
A ministra moçambicana do Género Criança e Acção Social, Nyeleti Mondlane, considera que “apesar dos progressos que se têm registado, a desigualdade de género, a violência contra a mulher e a rapariga ainda persistem”.
“Apesar dos progressos que se tem registado, a desigualdade de género, violência contra a mulher e a rapariga ainda persistem no nosso seio”, garante.
Nyeleti Mondlane admite que o caminho ainda é longo, salientado que com o empenho de todos será possível construir-se uma África melhor e igual para todos.
“Uma África livre de violência, descriminação e uniões prematuras e onde, mulheres e homens possam usufruir dos mesmos direitos, das mesmas oportunidades traduzindo desta forma o sonho das mulheres de 1962 em ideais do pan-africanismo”, concluiu.
Os países africanos assinalam este sábado o Dia da Mulher Pan Africana, instituído a 31 de Julho de 1962, durante a conferência das Mulheres Africanas. Nesta mesma data também se criou a Organização Pan-africana das Mulheres.
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