Nyusi despede-se Hoje dos moçambicanos
É já, quarta-feira, 7 de Agosto de 2024, que Filipe Jacinto Nyusi irá discursar pela…
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Ex-Presidente foi levado para um hospital na manhã desta sexta-feira para "controlo de rotina médica". Internação ocorre dias antes do reinício de um julgamento por corrupção, no qual Jacob Zuma é suspeito de fraude.
O ex-Presidente Jacob Zuma foi internado esta sexta-feira (06.08) na África do Sul. Num comunicado, o Departamento dos Serviços Correcionais confirma que Zuma foi para um hospital externo, fora da prisão, para uma "observação médica". O político estavabpreso no estabelecimento prisional dos Serviços Correcionais no KwaZulu-Natal e foi transferido a um hospital.
O ex-líder viajou para Cuba no ano passado para receber tratamento para uma doença não revelada. Não foi dada qualquer razão para a hospitalização nesta sexta-feira - além de que foi motivada por "observação de rotina".
A Fundação Zuma comunicou pelo Twitter que o ex-Presidente encontra-se de facto num hospital fora da prisão. Zuma, "preso sem julgamento, está a assistir ao seu controlo anual de rotina médica. Não há necessidade de se alarmar...ainda".
Zuma já foi autorizado a sair da prisão por 24 horas para assistir ao funeral do seu irmão no mês passado. A sua prisão provocou uma onda de violência e pilhagem na sua casa, na província de KwaZulu-Natal e na capital financeira Joanesburgo.
"Táticas de adiamento"
Jacob Zuma, de 79 anos, tem agendado o reinício de um julgamento por corrupção a 10 de Agosto. A audiência incluirá um apelo à retirada de 16 acusações de fraude, suborno e chantagem contra ele relacionadas.
Protestos ocorreram em várias cidades da África do Sul
O processo envolve a compra de 1999 de caças, barcos de patrulha e equipamento de cinco empresas europeias de armamento quando era vice-presidente.
O antigo chefe de Estado sul-africano é acusado de aceitar subornos da Thales, uma gigante francesa do setor de defesa. Os processos têm sido repetidamente postergados por mais de uma década, dando origem a acusações de "táticas de adiamento".
Condenação em junho
Num caso à parte, Zuma foi condenado a 15 meses de prisão nos finalis de junho, por ter desrespeitado uma comissão que investigava a corrupção do Estado durante a sua presidência de 2009 a 2019. O ex-Presidente começou a cumprir pena a 8 de julho na prisão de Estcourt, no leste do país.
A equipa jurídica de Zuma apresentou uma série de razões para recusar os convites para o seu cliente testemunhar, incluindo alegado preconceito e preocupações médicas.
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