![SAMIM entrega armas capturadas aos terroristas em Cabo delgado](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjRYNSd6fOg8XaR22IQerDpksyntbCvkav-fSutnjYD4kE8zcMJMss2RSEqUGpNqklBYYHTsy3tv3BQQJNVUr7y6LLBcB8ac2_jMm-tKC710w0_VnnfxV9Z_RfxJJgnZYYpSwnjJ2qIX9Kn3xxtGDMc1tgy-pOGf6r6B8ZZEBFqRKtFNRv88SFESiV78Ync/w640/samim-defesa.jpg)
SAMIM entrega armas capturadas aos terroristas em Cabo delgado
Diverso material bélico capturado nas mãos de terroristas durante diversas operações…
Diverso material bélico capturado nas mãos de terroristas durante diversas operações…
Moçambique celebra neste sábado, 25 de Junho, o 57º aniversário da criação das Forças Armadas de Moçambique. No presente ano, a efeméride comemora-se num contexto adverso, ou seja, numa época em que o país debate-se com a pandemia viral que assola o mundo e a questão do terrorismo na província de Cabo Delgado. O líder da Nova Democracia, Salomão Muchanga, enaltece a bravura das Forças de Defesa e Segurança no teatro operacional norte e insta o Governo a melhor as condições dos militares moçambicanos.
Com nostalgia, o líder da Nova Democracia lembrou que foi um exército organizado por mulheres e homens nos diversos comandos da guerra que venceu o colonialismo, culminando com a independência nacional a 25 de Junho de 1975.
“A semelhança, há 57 anos, jovens moçambicanos marcharam contra o da criação exército colonial português, e que com bravura, determinação e espírito de vitória combatiam para a conquista da independência. Aqueles jovens não se intimidaram e de armas em punho contra todo um poder colonial, com infraestruturas militares e bélicas mais ostensivas possíveis na época”, disse Muchanga.
Olhando para as Forças Defesa e Segura, outrora Forças Armadas de Moçambique, Muchanga considera que mesmo com os problemas de ordem estrutural, logística, falta de equipamentos sofisticados e mesmo passando pelas piores necessidades continuam empenhados em defender a soberania nacional.
Em alusão ao 57º aniversário dos homens que abdicaram da sua juventude pelo bem – estar de todos, o líder da Nova Democracia insta as forças vivas da sociedade moçambicana a dar mais amor e melhores condições remuneratórias aos militares moçambicanos.
“Sentimos que o militar merece um tratamento de amor e empatia de quem deve cuidar do seu dia no campo e no repouso da cidade, as condições remuneratórias e de subsídio, a logística alimentar de campo e de acampamento ou quartel, a indumentária e a sua capacidade de resposta em termos de pujança bélica nos preocupa e nos torna ambiciosos para que possamos finalmente, garantir ao militar, a estrutura e capacidades, para que defenda o país, o território e o seu povo, de forma condigna e para que este graceje a simpatia popular e tenha a sua base reposta junto às comunidades, como sempre foi desde a década de 60, porque sem o povo do seu lado, jamais teria se derrotado o colonialismo”.
Por lado, Muchanga mostrou-se ciente de que o militar é o garante do interesse último do povo e representa o Estado na defesa da pátria e dos supremos interesses da Nação, tendo igualmente manifestado “solidariedade e preocupação com a maneira como é gerido neste meio século, com as garantias de que nas nossas das prioridades fundamentais, estarão em primeiro lugar, as forças armadas da República, que deverão servir apenas e exclusivamente aos interesses do Estado e ser, o orgulho de que Moçambique pode mostrar e apresentar interna e internacionalmente”.
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