![SAMIM entrega armas capturadas aos terroristas em Cabo delgado](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjRYNSd6fOg8XaR22IQerDpksyntbCvkav-fSutnjYD4kE8zcMJMss2RSEqUGpNqklBYYHTsy3tv3BQQJNVUr7y6LLBcB8ac2_jMm-tKC710w0_VnnfxV9Z_RfxJJgnZYYpSwnjJ2qIX9Kn3xxtGDMc1tgy-pOGf6r6B8ZZEBFqRKtFNRv88SFESiV78Ync/w640/samim-defesa.jpg)
SAMIM entrega armas capturadas aos terroristas em Cabo delgado
Diverso material bélico capturado nas mãos de terroristas durante diversas operações…
Diverso material bélico capturado nas mãos de terroristas durante diversas operações…
O Conselho Universitário da Universidade Eduardo Mondlane (UEM) elege, no próximo dia 30 de Março, o novo Reitor da maior e mais antiga instituição de ensino superior no país. A informação consta do calendário eleitoral divulgado esta semana por aquela Universidade.
De acordo com o referido calendário, o processo eleitoral na UEM decorre entre os dias 7 e 30 de Março próximo, comportando seis momentos. O primeiro será o da submissão de candidaturas, acto a decorrer de 7 a 13 de Março. Segue-se a triagem dos candidatos e a elaboração do Relatório Preliminar (de 14 a 18 de Março) e a socialização dos manifestos dos candidatos aos Membros do Conselho Universitário (de 21 a 29 de Março). A votação decorre no dia 30 de Março, mesma data em que será apresentado o Relatório Final ao Conselho Universitário.
Lembre-se que, desde 2016, o Reitor da Universidade Eduardo Mondlane é nomeado pelo Presidente da República, sob proposta do Conselho Universitário que, para apurar o gestor máximo da Universidade, lança um concurso público nacional.
Conforme as Normas Reguladoras do Processo de Selecção de Candidatos a Reitor, aprovadas pela Deliberação N.º 09/CUN/2016, de 14 de Julho, só podem ser candidatos a Reitor da UEM cidadãos moçambicanos, com idade mínima de 35 anos, tendo o nível académico de Doutor e categoria mínima de Professor Auxiliar. Os candidatos devem ainda ser de reconhecido mérito profissional, competentes, idóneos, com capacidade de agregar e influenciar várias sensibilidades e grupos de interesse, quer a nível interno e externo, na realização da missão e objectivos da instituição e, acima de tudo, capazes de dirigi-la no contexto do programa de formação e desenvolvimento do país.
“Pode candidatar-se a Reitor da UEM o cidadão moçambicano que, tendo o grau de Doutor e reúna os seguintes requisitos: a) O mínimo de dez anos de actividade de investigação e/ou docência no subsistema do Ensino Superior; b) O mínimo de três anos de experiência de gestão de uma unidade orgânica, serviço ou departamento em instituição de Ensino Superior e/ou de Investigação; c) Não estar abrangido pelas incompatibilidades estabelecidas do Estatuto Geral dos Funcionários e Agentes do Estado (EGFAE) relativos a requisitos gerais de nomeação”, clarifica o artigo 8 do referido Regulamento.
Refira-se que somente os membros do Conselho Universitário da UEM têm direito a voto e apenas os três candidatos mais votados constarão da lista a ser entregue ao Presidente da República.
O Conselho Universitário, o órgão máximo da UEM, é composto por 23 elementos, sendo o Reitor; o vice-Reitor; dois Directores de Faculdade; um Director de outro tipo de unidade orgânica; três professores; um assistente; um trabalhador; um estudante; três membros designados pelo Governo; e nove membros da Sociedade Civil.
Sublinhar que este será o segundo acto eleitoral a acontecer naquele universidade, depois de a “modalidade” ter estreado em 2016, com a eleição de Orlando Quilambo (recondução), que lidera a instituição desde 2010.
No entanto, de referir que a mesma modalidade não surtiu efeito na Universidade Pedagógica, onde, em 2016, o Presidente da República preteriu os três nomes avançados pelo colectivo daquela instituição do ensino superior, ao nomear Jorge Ferrão que, à data da sua nomeação, era Ministro da Educação e Desenvolvimento Humano.
fonte:cartamoz
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