![“O sonho que temos para Moçambique está longe de ser realizado”, diz Chissano](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhMqP8F4P8XiO9fmSHiNuumMmMqb-ykT0MhUDE2YgVl91KBsMrN5ByATrlGOCrYM59XlbUo0PYa7vCzgctbyMemIyyyBIUxEdureM5ay-6LzMTPXY6ulgcv_9aA4P5IvgPiH5241gg9lDK0wn-VJOmqMknWf07LwOvogD2zSJEXdtkwlado9G5aHT1ZRew2/w640/Chissano.jpg)
“O sonho que temos para Moçambique está longe de ser realizado”, diz Chissano
Os moçambicanos ainda estão longe de ter o país que sonham, pois persistem os mesmos…
Os moçambicanos ainda estão longe de ter o país que sonham, pois persistem os mesmos…
A situação está crítica no rio Umbeluzi na Província de Maputo, onde a Barragem dos Pequenos Libombos está com níveis de enchimentos acima de 80% e não há capacidade para mais encaixe. Assim, poderá fazer descargas de água, o que vai causar inundações e condicionar a transitabilidade em Boane.
Na última época chuvosa, o rio Umbeluzi encheu o seu caudal e inundou áreas ribeirinhas e infra-estruturas e, como consequências, foi condicionada a transitabilidade.
Na zona de Mazambanine, em Boane, 25 bairros ficaram sitiados e dependiam de embarcações para se comunicar com a vila-sede e demais pontos da Província de Maputo.
Este domingo, a Direcção Nacional de Gestão dos Recursos Hídricos alerta que serão feitas descargas acima de 50 metros cúbicos por segundo e, de novo, Mafuinane, Mazambanine, Boane podem ficar com a transitabilidade condicionada, tal como aconteceu no ano passado.
“A situação hidrológica da Bacia do Umbeluzi, neste momento, está crítica porque estão a afluir em Goba cerca de 130 metros cúbicos por segundo e estamos com um nível de enchimento nos Pequenos Libombos de cerca de 88% e não temos capacidade para poder encaixar, então a opção única que existe neste momento é descarregarmos”, avançou Agostinho Vilankulo, responsável do sector.
As descargas a serem efectuadas visam salvaguardar a integridade física da Barragem dos Pequenos Libombos, “devido às grandes afluências a montante porque estamos a receber cerca de 30 metros por segundo; é muito para a bacia de Umbeluzi. Há uma decisão que vai ser feita para salvaguardar aquilo que é a segurança da infra-estrutura”.
Aos residentes dos diferentes bairros de Boane que dependem da travessia do rio para sua mobilidade não são recomendados a atravessar os rios sem os meios apropriados.
Fonte: O país
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