![SAMIM entrega armas capturadas aos terroristas em Cabo delgado](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjRYNSd6fOg8XaR22IQerDpksyntbCvkav-fSutnjYD4kE8zcMJMss2RSEqUGpNqklBYYHTsy3tv3BQQJNVUr7y6LLBcB8ac2_jMm-tKC710w0_VnnfxV9Z_RfxJJgnZYYpSwnjJ2qIX9Kn3xxtGDMc1tgy-pOGf6r6B8ZZEBFqRKtFNRv88SFESiV78Ync/w640/samim-defesa.jpg)
SAMIM entrega armas capturadas aos terroristas em Cabo delgado
Diverso material bélico capturado nas mãos de terroristas durante diversas operações…
Diverso material bélico capturado nas mãos de terroristas durante diversas operações…
O batalhão, designado ″Bravo″, já está na área operacional de Cabo Delgado, no âmbito da rotatividade das forças sul-africanas integradas na missão militar da SADC (SAMIM). O grupo foi destacado em substituição do batalhão ″Alpha″, que já terminou a sua missão no Teatro Operacional Norte (TON).
O envio de militares sul-africanos a Moçambique insere-se no âmbito da ″Operação Vikela″, como é designada pelo governo de Pretória. O Batalhão Bravo vai cumprir em Cabo Delgado uma missão de ″cenário cinco″ da Comunidade de Desenvolvimento da África Austral (SADC) e da União Africana (UA) que envolve operações combinadas com polícia, militares e agentes penitenciários trabalhando ao lado de civis.
O desembarque dos soldados sul-africanos em Pemba levou sucessivamente um período de onze dias (entre os dias 17 e 28 de Abril) com “um único objectivo de trazer de volta a paz e a estabilidade a Moçambique e à região da SADC, particularmente, nos distritos de Macomia, Mueda e Nangade”, onde o contingente anterior operou durante um ano.
Falando durante a recepção do segundo contingente, o Comandante da SAMIM, o general sul-africano Xolani Mankayi, disse que finalmente a espera acabou e “as actividades do dia começam agora, pois o grupo vai entrar numa região onde os seus antecessores fizeram um excelente trabalho”. Mankayi referia-se nestes termos às conquistas na garantia da paz, estabilidade e segurança em Cabo Delgado. Ele exortou ainda os recém-chegados a darem “tudo de si” à missão e advertiu-os contra o abuso de autoridade ao “desrespeitar os direitos humanos internacionais”.
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