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sábado, 29 de julho de 2023

China acusa Estados Unidos e NATO de serem a maior ameaça à paz mundial

 


A China acusou hoje os Estados Unidos e a NATO de constituírem a maior fonte de risco e instabilidade para a paz e segurança internacional, em resposta ao comunicado divulgado durante a recente cimeira da Aliança Atlântica.

Oporta-voz do Ministério da Defesa chinês, Tan Kefei, afirmou que a organização transatlântica é conhecida por ter o maior arsenal nuclear do mundo e por seguir a doutrina uso primeiro, ao responder a uma questão, em conferência de imprensa, sobre o documento divulgado pela NATO, na cimeira de Vílnius.

O documento da NATO designa a China como um desafio sistémico e pede maior cooperação com os parceiros asiáticos.

O porta-voz considerou que, nos últimos anos, os Estados Unidos promoveram a partilha de armas nucleares, sob o pretexto de alegadas ameaças à segurança.

Tan lembrou que a China segue firmemente uma estratégia nuclear de autodefesa. A doutrina nuclear de Pequim é de 'não usar primeiro' armas atómicas. Em caso de conflito, o país usaria aquele tipo de armamento apenas como retaliação contra um ataque nuclear no seu território.

Instamos a NATO a tomar medidas práticas para diminuir o papel das armas nucleares nas políticas de segurança de cada país e coletiva e manter efetivamente a estabilidade estratégica global, disse o porta-voz, citado pela agência de notícias oficial chinesa Xinhua.

Tan também criticou a NATO por interferir nos assuntos internos da China ao questionar a soberania e integridade territorial e difamar o desenvolvimento pacífico do país.

A China não representa uma ameaça para nenhum país, mas não permitiremos que ninguém prejudique os nossos interesses centrais, alertou Tan.

A declaração da NATO, aprovada pelos líderes dos países-membros da organização, aponta que as ambições declaradas e as políticas coercivas da China desafiam os interesses, a segurança e os valores da Aliança Atlântica.

Eles acrescentaram que as operações híbridas e cibernéticas maliciosas da China e a sua retórica de confronto e desinformação visam aliados e prejudicam a segurança da Aliança.

A organização instou Pequim a condenar a guerra de agressão da Rússia contra a Ucrânia ou a abster-se de apoiar de qualquer forma o esforço de guerra russo.

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