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“O sonho que temos para Moçambique está longe de ser realizado”, diz Chissano
Os moçambicanos ainda estão longe de ter o país que sonham, pois persistem os mesmos…
Os moçambicanos ainda estão longe de ter o país que sonham, pois persistem os mesmos…
O partido Renamo vai eleger o seu próximo presidente na primeira quinzena do mês de Abril, no decurso do Conselho Nacional. A decisão foi anunciada, hoje,pelo porta-voz da Comissão Política depois de mais uma sessão ordinária.
O partido Renamo esteve reunido esta quinta-feira, no âmbito da sua XXX sessão ordinária.
Dentre os tópicos de agenda, constavam os preparativos das eleições legislativas, presidenciais e provinciais previstas para o mês de Outubro deste ano.
Falando aos jornalistas, numa conferência de imprensa sem direito a perguntas, o porta-voz da Comissão Política, Alberto Magumisse, avançou que o Conselho Nacional foi marcado para a primeira quinzena do mês de Abril, de acordo com a decisão tomada na sessão ordinária.
“Dedicámos convocar a primeira sessão do Conselho Nacional para a primeira quinzena do mês de Abril e decidimos criar um grupo de trabalho de preparação da sessão ordinária do Conselho Nacional e instruir o secretariado geral para criar as condições logísticas para o evento e criar brigadas para os trabalhos em províncias”, disse Magumisse.
De acordo com o estatuto do partido Renamo, é no Conselho Nacional onde são tomadas as decisões orientadoras do partido, das quais o Congresso e as eleições internas para a escolha do novo presidente, que no caso será sucessor de Ossufo Momade.
Segundo fez saber Magumisse, foi também ponto de agenda unânime da secção o reconhecimento de Ossufo Momade pelo “esforço e trabalho realizado nos preparativos das eleições autárquicas”.
O porta-voz falou também do pagamento de pensões aos ex-guerrilheiros da Renamo, pelo Governo, no âmbito do processo de desmilitarização, desmobilização e reintegração, que está em curso de desde o mês de Outubro do ano passado, tendo explicado que “o processo está lento, por isso instamos o Governo para a sua aceleração”.
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