![SAMIM entrega armas capturadas aos terroristas em Cabo delgado](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjRYNSd6fOg8XaR22IQerDpksyntbCvkav-fSutnjYD4kE8zcMJMss2RSEqUGpNqklBYYHTsy3tv3BQQJNVUr7y6LLBcB8ac2_jMm-tKC710w0_VnnfxV9Z_RfxJJgnZYYpSwnjJ2qIX9Kn3xxtGDMc1tgy-pOGf6r6B8ZZEBFqRKtFNRv88SFESiV78Ync/w640/samim-defesa.jpg)
SAMIM entrega armas capturadas aos terroristas em Cabo delgado
Diverso material bélico capturado nas mãos de terroristas durante diversas operações…
Diverso material bélico capturado nas mãos de terroristas durante diversas operações…
É mais uma novela que parece estar longe de chegar ao fim. Depois do Venâncio Mondlane ter revelado publicamente a sua candidatura à presidência da Renamo, eis que surge mais um outro candidato: Elias Dhlakama.
O irmão do antigo líder Afonso Dhlakama assume que será candidato à liderança desta força política, assegurando ter apoio dos seus correligionários e não temer disputa interna com figuras “mediáticas”.
Numa entrevista publicada pela DW, o irmão de Afonso Dhlakama fala dos seus planos para “ressuscitar” a Renamo, caso seja eleito.
Segundo Elias Dhlakama, o mandato do actual líder, Ossufo Momade, expira hoje, 17 de Janeiro, e a expectativa é de que, em breve, o partido marque datas para eleger o novo líder e futuro candidato às presidenciais de Outubro próximo.
Entretanto, Elias Dhlakama diz não recear a disputa interna da Renamo e confia no seu currículo. “Reúno muito bem. Tenho o contacto das bases, tenho o apoio das bases e dos membros séniores da Renamo”, garante a fonte, acrescentando que: “é do nosso conhecimento e é do domínio público que o mandato dos órgãos do partido termina no dia 17, passa à invalidade, estarão fora do prazo, por isso é que há uma necessidade, antes de mais nada, de convocar-se a Comissão Política Nacional, que vai preparar as decisões”.
Prosseguindo: “é preciso que se faça o balanço das eleições municipais, onde a Renamo perdeu. Perdemos porque, de facto, ganha quem marca. Se nós não marcarmos, significa que perdemos. Sabemos que nós ganhamos e fomos roubados, apenas nos foram dados municípios insignificantes como forma de fazer calar a Renamo. Então, este caso deve ser debatido no Conselho Nacional”.
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