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“O sonho que temos para Moçambique está longe de ser realizado”, diz Chissano
Os moçambicanos ainda estão longe de ter o país que sonham, pois persistem os mesmos…
Os moçambicanos ainda estão longe de ter o país que sonham, pois persistem os mesmos…
Israel anunciou hoje que concluiu o "desmantelamento da estrutura militar do movimento islâmico palestiniano Hamas no norte da Faixa de Gaza" e que o foco está agora no centro e sul do território.
Em conferência de imprensa, o porta-voz do Exército israelita, Daniel Hagari, disse que no norte da Faixa de Gaza "ainda há terroristas a agir de forma esporádica e sem comando", mas que Israel está "concentrado em desmantelar o Hamas no centro e no sul".
Segundo o general Hagari, "os campos de refugiados no centro da Faixa de Gaza estão lotados e cheios de terroristas" e na zona de Khan Younes há "uma cidade subterrânea de túneis com múltiplas ramificações".
"Leva tempo, não há atalhos na luta contra o terrorismo", acrescentou.
O mais recente conflito entre Israel e o Hamas foi desencadeado pelo ataque sem precedentes do movimento islamita palestiniano em território israelita em 07 de outubro, massacrando cerca de 1.140 pessoas, na maioria civis mas também 400 militares, e levando mais de 200 reféns, segundo números oficiais de Telavive.
Em retaliação, Israel, que prometeu eliminar o movimento palestiniano considerado terrorista pela União Europeia e Estados Unidos, lançou uma ofensiva em grande escala na Faixa de Gaza, onde, segundo o governo local, já foram mortas mais de 22.000 pessoas -- na maioria mulheres, crianças e adolescentes -- e feridas acima de 57 mil, também maioritariamente civis.
O conflito provocou também cerca de 1,9 milhões de deslocados (cerca de 85% da população), segundo a ONU, mergulhando o enclave palestiniano sobrepovoado e pobre numa grave crise humanitária.
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