![“O sonho que temos para Moçambique está longe de ser realizado”, diz Chissano](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhMqP8F4P8XiO9fmSHiNuumMmMqb-ykT0MhUDE2YgVl91KBsMrN5ByATrlGOCrYM59XlbUo0PYa7vCzgctbyMemIyyyBIUxEdureM5ay-6LzMTPXY6ulgcv_9aA4P5IvgPiH5241gg9lDK0wn-VJOmqMknWf07LwOvogD2zSJEXdtkwlado9G5aHT1ZRew2/w640/Chissano.jpg)
“O sonho que temos para Moçambique está longe de ser realizado”, diz Chissano
Os moçambicanos ainda estão longe de ter o país que sonham, pois persistem os mesmos…
Os moçambicanos ainda estão longe de ter o país que sonham, pois persistem os mesmos…
Os professores exigem a redução de alunos por turma, a eliminação de turmas ao relento, o pagamento de subsídio de horas extras em dívida. Os profissionais falavam hoje durante uma marcha de reivindicação por melhores condições de trabalho.
Carregando panfletos e entoando cânticos, os professores contestam a existência de turmas ao relento, um pouco por todo o país e a superlotação nas salas de aulas, e afirmam que “ caso neste ano lectivo tenhamos turmas com mais de 100 alunos, faremos questão de dividir a lista e o Governo vai decidir o que fazer com a outra parte”.
O pagamento do subsídio de horas extraordinárias é outro ponto de reivindicação, uma vez que, segundo contaram, apenas professores de três escolas é que se beneficiaram, depois da promessa feita pelo Ministério da Educação e Desenvolvimento Humano.
Os professores falam também da obrigatoriedade a que têm sido submetidos, de promover passagens automáticas de alunos, mesmo sem aproveitamento pedagógico necessário.
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