Recusa de Trump a acordo bloqueia ajuda militar a Ucrânia e Israel ~ Grandes de Portugal

Cookie

Título do Artigo

Introdução do artigo...

Mais conteúdo... texto entre anúncios, naturalmente dividido.

Rodapé do site com links úteis, contacto, categorias, etc.

sábado, 27 de janeiro de 2024

Recusa de Trump a acordo bloqueia ajuda militar a Ucrânia e Israel

 



O ex-presidente norte-americano e favorito à nomeação para as eleições presidenciais pelo Partido Republicano, Donald Trump, opôs-se hoje a um acordo sobre imigração negociado no Senado, do qual depende ajuda militar à Ucrânia e Israel..

"Um mau acordo para a fronteira é muito pior do que nenhum!", afirmou Trump na Truth Social, rede social de que é proprietário.

A oposição de Trump, vencedor claro das duas primeiras eleições primárias republicanas realizadas este ano (Iowa e New Hampshire), foi assumida um dia depois de o líder da maioria do partido na Câmara dos Representantes, Mike Johnson, ter afirmado que qualquer votação sobre novo financiamento à Ucrânia, bem como sobre política de migração, está condenada ao insucesso.

"Se os rumores sobre o conteúdo do projeto de lei (atualmente em negociação) forem verdadeiros, ele seria um nado-morto antes mesmo de chegar à Câmara de Representantes", garantiu Johnson, numa carta enviada aos congressistas que lidera e cujo partido tem a maioria na câmara baixa do Congresso.

A comunicação social norte-americana tem dado conta de que Trump está a pressionar os congressistas republicanos para bloquearem os pedidos orçamentais do Governo do Presidente democrata Joe Biden.

O Presidente Joe Biden tem pedido um aumento orçamental de cerca de 100 mil milhões de dólares (cerca de 90 mil milhões de euros) para responder a necessidades prementes, incluindo a ajuda à Ucrânia, que tem nos Estados Unidos o principal fornecedor de equipamento militar na sua resistência à invasão russa iniciada em fevereiro de 2024.

A última entrega de ajuda militar norte-americana à Ucrânia foi anunciada em 27 de dezembro, e a Casa Branca já reconheceu que, sem uma extensão do orçamento por parte do Congresso, não haverá novas tranches de auxílio militar ou financeiro.

Sob pressão dos republicanos, o assunto ficou associado nas negociações no Congresso à política de imigração, tema central da campanha de Donald Trump.

O ex-Presidente republicano acusa o seu sucessor de negligência face às chegadas de migrantes na fronteira com o México.

Através das redes sociais, Trump apelou hoje ao "fecho da fronteira", atribuindo à situação atual um risco terrorista nos Estados Unidos.

Biden pediu aos parlamentares conservadores na noite de sexta-feira para não bloquearem o projeto já negociado, assegurando que se fosse adotado seria "o conjunto de reformas mais profundas e mais justas" que o país já teve para "garantir a segurança da fronteira".

A legislação daria ao Presidente "uma nova autoridade de emergência para fechar a fronteira quando ela estiver sobrecarregada", acrescentou Joe Biden.

"Usaria esse poder no mesmo dia em que a lei entrasse em vigor", adiantou o Presidente eleito pelo Partido Democrata, que derrotou Trump em 2020 e poderá defrontá-lo novamente nas presidenciais de 05 de novembro.

⛲ Ao minuto 

0 Comments:

Enviar um comentário

'; (function() { var dsq = document.createElement('script'); dsq.type = 'text/javascript'; dsq.async = true; dsq.src = '//' + disqus_shortname + '.disqus.com/embed.js'; (document.getElementsByTagName('head')[0] || document.getElementsByTagName('body')[0]).appendChild(dsq); })();
'; (function() { var dsq = document.createElement('script'); dsq.type = 'text/javascript'; dsq.async = true; dsq.src = '//' + disqus_shortname + '.disqus.com/embed.js'; (document.getElementsByTagName('head')[0] || document.getElementsByTagName('body')[0]).appendChild(dsq); })();