![SAMIM entrega armas capturadas aos terroristas em Cabo delgado](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjRYNSd6fOg8XaR22IQerDpksyntbCvkav-fSutnjYD4kE8zcMJMss2RSEqUGpNqklBYYHTsy3tv3BQQJNVUr7y6LLBcB8ac2_jMm-tKC710w0_VnnfxV9Z_RfxJJgnZYYpSwnjJ2qIX9Kn3xxtGDMc1tgy-pOGf6r6B8ZZEBFqRKtFNRv88SFESiV78Ync/w640/samim-defesa.jpg)
SAMIM entrega armas capturadas aos terroristas em Cabo delgado
Diverso material bélico capturado nas mãos de terroristas durante diversas operações…
Diverso material bélico capturado nas mãos de terroristas durante diversas operações…
A Renamo diz que não reconhece os resultados da repetição da votação, divulgados pelo Conselho Constitucional. O partido acusa a instituição de apadrinhar fraude eleitoral, em colaboração com a Polícia da República de Moçambique, a favor da Frelimo.
Quatro dias após o Conselho Constitucional anunciar os resultados da repetição das eleições autárquicas, em Marromeu, Gurué, Milange e Nacala-Porto, que dão vitória ao partido Frelimo, a Renamo chamou a imprensa, esta quarta-feira, para pronunciar-se sobre o assunto.
O partido considera que, mais uma vez, a instituição dirigida por Lúcia Ribeiro validou resultados “fraudulentos” e por isso acusa o Conselho Constitucional de “insultar a consciência colectiva e o Estado”.
“Sem dúvida, a parcialidade e o apadrinhamento da fraude eleitoral pelo Conselho Constitucional representa um autêntico golpe do Estado de Direito Democrático e à Soberania dos moçambicanos. É questionável até que ponto as eleições são a via da assunção do poder ou se não é uma mera legitimação de um partido”, disse o porta-voz do partido Renamo, que falava aos órgãos de comunicação social.
A Perdiz disse ainda que não se justifica que o Conselho Constitucional tenha validado os resultados das eleições, mesmo com as irregularidades denunciadas pelas organizações da sociedade civil.
A actuação da polícia foi também apontada por José Manteigas como a responsável por grande parte das irregularidades no dia da votação, pois segundo explicou “a polícia posicionou-se nas assembleias de voto para promover um autêntico terrorismo, ferindo e matando cidadãos civis e indefesos. Estranhamente, isso foi ignorado pelo Conselho Constitucional”.
O partido de Ossufo Momade voltou a apelar ao Governo para que repense no período de realização do recenseamento eleitoral, para as eleições presidências que terão lugar este ano, alegando que de 01 de Fevereiro a 16 de Março é um período chuvoso, o que poderá comprometer o processo.
⛲ O País
0 Comentários