![“O sonho que temos para Moçambique está longe de ser realizado”, diz Chissano](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhMqP8F4P8XiO9fmSHiNuumMmMqb-ykT0MhUDE2YgVl91KBsMrN5ByATrlGOCrYM59XlbUo0PYa7vCzgctbyMemIyyyBIUxEdureM5ay-6LzMTPXY6ulgcv_9aA4P5IvgPiH5241gg9lDK0wn-VJOmqMknWf07LwOvogD2zSJEXdtkwlado9G5aHT1ZRew2/w640/Chissano.jpg)
“O sonho que temos para Moçambique está longe de ser realizado”, diz Chissano
Os moçambicanos ainda estão longe de ter o país que sonham, pois persistem os mesmos…
Os moçambicanos ainda estão longe de ter o país que sonham, pois persistem os mesmos…
Mais de 28 mil pessoas das regiões Centro e Norte do país foram afectadas por vários fenómenos naturais desde o início da época chuvosa e ciclónica 2023-2024.
O número corresponde a 5.973 famílias afectadas por ventos fortes, descargas atmosféricas e inundações urbanas nas províncias do centro e norte do país.
Os dados foram partilhados esta segunda-feira, em Gaza, pela presidente do Instituto Nacional de Gestão e Redução de Risco de Desastres.
Citada pela Rádio Moçambique, Luísa Meque apelou aos administradores distritais a sensibilizarem a população a tomar medidas de precaução.
Aos beneficiários dos projectos de resiliência climática, Luísa Meque quer maior engajamento “em prol da satisfação das suas necessidades face às mudanças climáticas”, escreve a Rádio Moçambique.
“Às autoridades locais e às comunidades beneficiárias do projecto, apelamos ao máximo engajamento, no sentido de se apropriarem das infra-estruturas que estão sendo construídas, através do uso racional e vigilância, de modo a que as mesmas sirvam de geração de renda actual e vindoura”, disse a dirigente.
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