![“O sonho que temos para Moçambique está longe de ser realizado”, diz Chissano](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhMqP8F4P8XiO9fmSHiNuumMmMqb-ykT0MhUDE2YgVl91KBsMrN5ByATrlGOCrYM59XlbUo0PYa7vCzgctbyMemIyyyBIUxEdureM5ay-6LzMTPXY6ulgcv_9aA4P5IvgPiH5241gg9lDK0wn-VJOmqMknWf07LwOvogD2zSJEXdtkwlado9G5aHT1ZRew2/w640/Chissano.jpg)
“O sonho que temos para Moçambique está longe de ser realizado”, diz Chissano
Os moçambicanos ainda estão longe de ter o país que sonham, pois persistem os mesmos…
Os moçambicanos ainda estão longe de ter o país que sonham, pois persistem os mesmos…
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Nigerianos levaram a melhor por 4-2 nos penáltis |
A Nigéria, treinada pelo português José Peseiro, apurou-se esta quarta-feira para a final da Taça das Nações Africanas de futebol ao vencer, nas meias-finais, a África do Sul no desempate por grandes penalidades, após um empate a uma bola.
Em Bouake, os nigerianos levaram a melhor por 4-2 nos penáltis, com Iheanacho a marcar o pontapé decisivo depois de um empate a uma bola no tempo regulamentar e prolongamento, continuando Peseiro na rota de ser o primeiro português a vencer a CAN.
O domínio da partida esteve sempre do lado da equipa do técnico luso, perante uma África do Sul que mostrava dificuldades em concretizar oportunidades, e Troost-Ekong fez, de penálti, o primeiro da partida, aos 67 minutos, após uma falta sobre o 'astro' Osimhen.
Os sul-africanos, que apostaram em Yaya Sithole, do Tondela, no 'onze', empataram aos 90, também de grande penalidade, num lance incomum: Osimhen tinha festejado o 2-0, mas o videoárbitro não só anulou o golo como marcou penálti na área contrária, por falta sobre Percy Tau.
O jogo não se alterou no prolongamento, em que Kekana foi expulso nos 'bafana bafana', aos 115, e, nos penáltis, a Nigéria, que não fez alinhar Onyemaechi nem Chidozie, do Boavista, com Zaidu (FC Porto) de fora devido a lesão, falhou apenas um remate, enquanto a África do Sul falhou dois e fica de fora da final de domingo.
Os nigerianos procuram o quarto título em 20 participações, depois de 1980, 1994 e 2013, e um primeiro troféu com José Peseiro ao leme, aguardando agora pelo outro finalista, que hoje será decidido entre a anfitriã Costa do Marfim e a República Democrática do Congo.
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