![SAMIM entrega armas capturadas aos terroristas em Cabo delgado](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjRYNSd6fOg8XaR22IQerDpksyntbCvkav-fSutnjYD4kE8zcMJMss2RSEqUGpNqklBYYHTsy3tv3BQQJNVUr7y6LLBcB8ac2_jMm-tKC710w0_VnnfxV9Z_RfxJJgnZYYpSwnjJ2qIX9Kn3xxtGDMc1tgy-pOGf6r6B8ZZEBFqRKtFNRv88SFESiV78Ync/w640/samim-defesa.jpg)
SAMIM entrega armas capturadas aos terroristas em Cabo delgado
Diverso material bélico capturado nas mãos de terroristas durante diversas operações…
Diverso material bélico capturado nas mãos de terroristas durante diversas operações…
Um transportador foi obrigado por terroristas a pagar 150 mil Meticais em troca da sua vida e mercadoria. O sector privado em Cabo Delgado condena a situação.
É mais uma manobra encontrada pelos terroristas para intimidar a população. Desta vez, a vítima foi um condutor de um camião de mercadoria. Teve de escolher entre pagar 150 mil Meticais para ficar livre e ver a sua mercadoria queimada.
O referido assalto ocorreu no sábado, no distrito de Quissanga, em Cabo Delgado, segundo conta o presidente do Conselho Empresarial da província.
“Um dos carros do nosso empresário do distrito de Quissanga teve problemas. O carro enterrou-se numa das áreas do troço e ele pediu socorro de um tractor para puxar o carro. Depois de puxar o carro, a caminho da vila, cruzaram-se com insurgentes. Eles não fizeram nenhum ataque, não queimaram o carro, simplesmente procuraram saber da proveniência da mercadoria e disseram: ‘queimamos a viatura juntamente com a mercadoria ou dá-nos 150 mil Meticais’, foi o que aconteceu.
Para evitar a queima do carro e das mercadorias, o comerciante viu-se obrigado a entregar o valor pedido e eles deixaram os carros. Não queimaram nada, simplesmente levaram um saco de arroz e duas embalagens de Frozzy, e eles libertaram os carros para seguir viagem. Não houve nenhum ataque.”
É uma situação que, segundo Mamundo Irache, prejudica o ambiente de negócios.
“O impacto é muito negativo nessas situações: imaginemos se o empresário não tivesse o dinheiro pedido, teria mais prejuízos. Há mercadorias que os empresários levam a crédito, isso traz mais prejuízos.”
Quando questionado se a situação já foi reportada às autoridades, Irache respondeu nos seguintes termos:
“Todos já temos a informação. Imagine, se nós que estamos na cidade de Pemba temos a informação, evidentemente que toda a gente já tem.”
Circula nas redes sociais uma suposta carta manuscrita do grupo de terroristas que obriga condutores a pagarem valores para circular nas estradas do Rovuma ao Maputo para não serem mortos e não perderem os seus bens.
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