Cerca de 50 mil de profissionais de saúde aderiram à greve
Mais de 50 mil profissionais de saúde em Moçambique aderem à greve. As negociações c…
Mais de 50 mil profissionais de saúde em Moçambique aderem à greve. As negociações c…
Mulheres com deficiência participam, hoje, no debate inclusivo, organizado pela Universidade Católica de Moçambique (UCM), delegação de Maputo, no âmbito do mês da mulher moçambicana.
A feira tem como objectivo promover actividades desenvolvidas pelas mulheres com deficiência, a fim de eliminar mitos e tabus relacionados ao seu contributo para o desenvolvimento do país.
Segundo Sónia Cossa, Coordenadora do Departamento de Saúde e HIV da UCM, essas feiras e debates existem há dois anos e abordam diversos assuntos, sendo esta a primeira vez que as mulheres com deficiência são incluídas.
Para o efeito, “seleccionamos quatro mulheres de diferentes pologias de deficiência que são formadas e surpreendemo-nos com as histórias”, reforçou Cossa.
Vitória Masingue, uma das palestrantes, é professora de Francês há mais de 15 anos e compartilhou sua experiência como profissional e mulher com deficiência. Ao longo de sua trajectória acadêmica, enfrentou diversos constrangimentos, mas, graças ao apoio de seus pais, não se deixou abater e hoje considera-se uma pessoa realizada.
Também participam da feira e do debate representantes das Associações Albimoz, Ajudemo e da Comunidade Estudantil.
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