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José Manteigas diz Momade foi eleito pela maioria e vinca que VM é assunto do passado

 


O porta – voz da Resistencia Nacional de Moçambique (RENAMO), José Manteigas, repudiou as manifestações em torno das decisões tomadas no Congresso, defendendo que Ossufo Momade foi eleito democraticamente. Relativamente ao braço de ferro entre actual direcção da perdiz e Venâncio Mondlane, Manteigas disse faz parte do passado, uma vez que agora o foco são as eleições gerais.

Mesmo com as agressões que os jornalistas e membros do partido foram alvo durante a reunião magna, José Manteigas disse, em viva voz, que o VII Congresso da Renamo “foi mais uma festa e exemplo de Democracia”.

Na terça – feira, 21 de Maio, os membros e simpatizantes da perdiz na Cidade de Quelimane, ´província da Zambézia, marcharam como objectivo de repudiar as decisões que foram no Congresso, com destaque para a reeleição de Ossufo Momade. No entender do porta – voz da Renamo não há motivos de queixa, visto que Momade foi escolhido pela maioria.

“O que sabemos é que Ossufo Momade foi eleito democraticamente num universo de nove candidatos, onde ele teve uma vitória expressiva. É um presidente legítimo, portanto, esperamos que isto não constitua motivo de desânimo para os moçambicanos, porque o partido, com o congresso, abriu uma nova página e estamos focados em preparar as eleições gerais”, declarou.

Relativamente ao braço de ferro entre actual direcção da perdiz e Venâncio Mondlane, Manteigas disse faz parte do passado, uma vez que agora o foco são as eleições gerais. “Com o sétimo congresso nós fechamos a página do mandato passado. Para nós agora, o foco são as eleições, assunto de Venâncio é assunto do passado”.

Nas entrelinhas, o porta – voz da Renamo revelou que as linhas gerais do manifesto do partido para eleições gerais, aprovadas no VII Congresso, abordam estratégias conducentes à Paz, pedra-angular da estabilidade social e do desenvolvimento, sendo que na verdade da paz defendeu que urge identificar medidas assertivas para o combate ao terrorismo e fenómenos similares que degradam profundamente o tecido social moçambicano.

Refira-se que a despartidarização do Estado, o combate à corrupção, ao clientelismo e outros fenómenos nefastos à sociedade constituem igualmente as linhas de força do manifesto do maior partido da oposição em Moçambique.

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