Grandes de Portugal: Época Chuvosa

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quarta-feira, 10 de janeiro de 2024

INGD só tem 4,1 mil milhões de meticais dos 14,1 necessários para a época chuvosa

    


O Instituto Nacional de Gestão e Redução do Risco de Desastres tem apenas 4,1 mil milhões de meticais dos 14,3 que precisa para fazer face à época chuvosa 2023/2024. Quando faltam cerca de dois meses e meio para o fim do período de chuvas, a instituição diz que continua a busca do dinheiro.

A época chuvosa e ciclónica 2023/2024 começou no mês de Outubro do ano passado e faltam apenas cerca de dois meses e meio para o seu fim. Ainda assim, o Instituto Nacional de Gestão e Redução do Risco de Desastres (INGD) ainda não tem a metade do orçamento necessário para responder aos estragos da chuva.

“Até o momento, daquilo que foi disponibilizado pelo Governo e parceiros, estão disponíveis 4.1 mil milhões de meticais, havendo necessidade de procurar mais recursos, avançou Paulo Tomás, porta-voz do INGD.     

E porque o país aderiu a componente do seguro soberano, o INGD diz que está em curso pagamento de seguro contra risco de seca.

“Isto irá ajudar no nosso nível de prontidão para resposta a esses eventos extremos”,afirmou.    

De acordo com o plano de contingência 2023/2024 há cerca de 2.5 milhões de pessoas em risco de serem afectadas pelos eventos climáticos nesta época chuvosa.

⛲: O país 


quinta-feira, 23 de novembro de 2023

Época chuvosa 2023–2024: INAM prevê mais dias de calor que de chuva

 



O Instituto Nacional de Meteorologia (INAM) prevê poucos dias de chuva e muitos de seca para a zona Sul do país na presente época chuvosa. Já nas regiões Centro e Norte, o período de chuva será mais longo. O INAM diz que tal é influenciado pelo fenómeno El Niño, incluindo o calor intenso que se faz sentir.

Nos últimos dias, a zona Sul do país tem registado temperaturas acima de 35 graus Celsius e, segundo o Instituto Nacional de Meteorologia, este facto é devido ao fenómeno El Niño.

“Quando há El Niño, de facto, temos períodos muito secos e com altas temperaturas”, confirmou Fernando Congolo, do Instituto Nacional de Meteorologia.

E é o El Niño que vai exercer influência sobre a regularidade da precipitação na época chuvosa de 2023–2024 em todo o país.

“Para a zona Sul, ele caracteriza-se por défice de precipitação e, para a zona Norte, há aumento de precipitação, ou seja, uma chuva abundante e acima do normal. Portanto, vale dizer que, climatologicamente, a zona Sul do país é caracterizada por longa estiagem. Significa que temos situações de muito período sem precipitação. É assim que será caracterizada a época chuvosa, influenciada pelo El Niño”, explicou Fernando Congolo.

Por outras palavras, de acordo com o INAM, irregularidade de chuva quer dizer que “podemos ter concentração de precipitação em pouco período e podemos ter um período muito longo sem chuva”.

E porque a abundância ou escassez da chuva são consequências das chamadas mudanças climáticas, com impacto directo nas pessoas, a sociedade civil defende maior divulgação de informações sobre os fenómenos para criar maior resiliência.

“Há comunidades suficientemente informadas, mas há aquelas que não têm informações. O que é preciso ser feito, aqui, é expandir-se o trabalho para outras zonas mais recônditas. É preciso envolver mais as comunidades, de modo a que elas tenham esta capacidade, organizem-se em forma de grupos e que a partir deles haja colaboração e partilha de informações sobre o que está por vir e o que se deve fazer”, recomendou Clemente Ntauazi, do secretariado da Plataforma Nacional da OSC para as Mudanças Climáticas.

As informações foram partilhadas, esta quinta-feira, em Maputo, num workshop nacional sobre as mudanças climáticas, organizado pela Plataforma Nacional das Organizações da Sociedade Civil para as Mudanças Climáticas em Moçambique e que contou com a presença do Instituto Nacional de Meteorologia.

⛲ O País 

sábado, 7 de janeiro de 2023

PICO DA ÉPOCA CHUVOSA: Saúde reforça vigilância contra doenças diarreicas

 


MOÇAMBIQUE está em vigilância activa para o diagnóstico e controlo rápido em caso de aumento de episódios de doenças de origem hídrica, sobretudo a cólera, diarreias e malária, durante o pico da época chuvosa.

Segundo Félix Pinto, da Direcção Nacional de Assistência Médica no Ministério da Saúde (MISAU), a vigilância consiste na notificação e diagnóstico dos casos.

Neste contexto, o MISAU mobilizou recursos materiais para as províncias que enfrentam dificuldades no acesso à água potável e casos de cólera, de modo a permitir a colheita das amostras e a identificação por meio específico, tendo em conta que nem todos os casos de diarreias e vómitos estão associados à cólera.

Referiu que as províncias do Centro e Norte do país são as que mais enfrentam surtos de cólera, devido a deficiência nos sistemas de saneamento.


Fonte:Jn