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quarta-feira, 24 de janeiro de 2024

Guterres quer África no Conselho de Segurança

 


O secretário-geral da Organização das Nações Unidas defende que África deve ter um lugar permanente no Conselho de Segurança da ONU, para que possa participar das decisões que o afectam. António Guterres reiterou a necessidade da reforma do organismo.

48 horas depois de a ministra dos Negócios estrangeiros e cooperação, Verónica Macamo, na sequência da cimeira G77+China, ter defendido a necessidade de o continente africano estar representado no conselho de segurança das Nações Unidas, o secretário-geral da ONU questionou a ausência da África nas sessões deste órgão, encarregado de garantir a paz e a segurança mundiais.

Na opinião de António Guterres, as instituições devem reflectir o mundo de hoje, não o mundo de há 80 anos. Guterres desafiou para que a próxima Cimeira do Futuro da ONU, a acontecer em Setembro, seja uma oportunidade para analisar as reformas da governação global e reconstruir a confiança.

Embora África tenha três lugares no Conselho de Segurança de 15 membros, estes são rotativos, e os cinco lugares permanentes são ocupados pela Europa (França e Reino Unido), América do Norte (EUA) e Ásia (China), para além do lugar da Rússia, que atravessa dois continentes.

Pelas normas, cabe aos próprios Estados-Membros decidir se algum país, africano se torna ou não membro permanente do Conselho de Segurança.

⛲: O país 



terça-feira, 16 de maio de 2023

Conselho de segurança da ONU critica falta de apoio internacional para Haiti

 


O secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, criticou a relutância dos países ocidentais em enviar uma força internacional para tentar pôr fim à crise política, social e económica no Haiti.

“Há de facto relutância por parte dos países que têm maior capacidade para realizar este tipo de operação, eu diria intervenção porque se trata mais de uma operação policial”, disse Guterres, numa conferência de imprensa na Jamaica.

Guterres enfatizou que o Haiti enfrenta necessidades humanitárias “dramáticas”, um sistema político paralisado e níveis muito elevados de violência.

“O número de mortos, o número de pessoas incapazes de viver as suas vidas, os problemas dramáticos de insegurança alimentar são de facto algo que carece de um maior empenho da comunidade internacional’, disse o líder da ONU.

Guterres defendeu que é “necessário encontrar um caminho político que permita o reconhecimento de um governo legítimo e enfrentar a violência” dos grupos de crime organizados.

O dirigente lembrou a proposta que fez no Conselho de Segurança da ONU para apoiar o Haiti com “a presença de uma força policial internacional robusta para acabar com os gangues, em paralelo com o processo político”.

O secretário-geral das Nações Unidas, que falava depois de uma reunião bilateral com o primeiro-ministro jamaicano, Andrew Holness, lembrou que a Jamaica “manifestou imediatamente vontade de fazer parte desta operação”.


⛲ O País