Grandes de Portugal: Benjamin Netanyahu

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segunda-feira, 17 de junho de 2024

Manifestantes exigem demissão de Benjamim Netanyahu

 


Várias auto-estradas de Israel estão bloqueadas por manifestantes em protesto contra o Governo de Benjamin Netanyahu. Os israelitas exigem a realização de eleições antecipadas e a libertação de reféns em Gaza. Enquanto isso, o primeiro-ministro de Israel dissolveu o gabinete de guerra.

De acordo com a agência espanhola EFE, ecoa nas estradas de Israel a palavra de ordem basta, assim como os nomes dos reféns mantidos em cativeiro em Gaza pelo Hamas há mais de oito meses.

Na manhã desta segunda-feira, um pequeno grupo de manifestantes cortou a auto-estrada costeira perto de Kfar Shamariahu, no distrito de Tel Aviv, com três veículos parados entre as faixas de rodagem.

Os organizadores dos protestos informaram no domingo que o objectivo é mobilizar um milhão de pessoas ao longo do que chamam de semana de perturbação, bem como a realização de eleições antes de Outubro.

Está prevista para quarta-feira uma manifestação no sul do país e, seguindo-se uma outra na quinta-feira onde os manifestantes pretendem reunir-se junto às residências de Netanyahu, tanto em Jerusalém como em Cesareia, entre Telavive e Haifa.

Há vários meses que milhares de israelitas críticos do Governo organizam protestos nas ruas de Tel Aviv e, por vezes, em Jerusalém, para exigir a demissão de Netanyahu e a convocação de eleições antecipadas, na sequência da guerra que opõe Israel e o grupo palestiniano Hamas.

Enquanto isso, notícias veiculadas na manhã desta segunda-feira por vários meios de comunicação social de Israel, incluindo o Jerusalem Post, indicam que o primeiro-ministro israelita terá dissolvido o gabinete de guerra.

⛲ O país 

domingo, 14 de abril de 2024

Ataque iraniano a Israel pode obrigar a uma reacção dos EUA, França e Alemanha

 


O analista de Política Internacional, Alberto Ferreira, caracteriza o ataque do Irão a Israel como uma atitude perigosa e que pode acelerar a ida a uma guerra mundial. Ferreira acredita que a continuidade dos ataques pode levar os EUA, a França e a Alemanha, aliados de Israel, a reagirem.

Abriu-se, este domingo, uma nova página na tensão política e militar entre Israel e Irão, arrastada desde 1979, e que elevou os níveis com o suposto ataque israelita a uma embaixada iraniana em Damasco.

O Irão decidiu avançar com um ataque militar, com recurso a centenas de mísseis e drones, mísseis de cruzeiro e mísseis balísticos, danificando, pelo menos de acordo com a última atualização, uma base militar israelita localizada no Sul do país.

“Esta situação pode despoletar a terceira guerra mundial, se não houver controlo das emoções com relação a tudo isto. O Irão já é um inimigo antigo dos Estados Unidos da América, e este, sendo um aliado de Israel, pode associar-se” ao país, causando “uma guerra maior. Esta atitude é perigosa para todo o mundo,” avança Alberto Ferreira, analista de Política Internacional.

Caso decida reagir militarmente, Israel poderá ser obrigado a lutar em duas frentes, tendo em conta a guerra contra o grupo palestianino Hamas, uma situação para a qual, segundo Alberto Ferreira, o país demonstra estar preparado.

“Não há modo algum de enfraquecer o Israel tanto que ele vai-se organizando e vai, naturalmente, retaliar sem dúvidas, mas como não sabemos. Acredito que nos próximos dias, muito provavelmente poderão ditar o estado normal, dados os níveis da retaliação.” prevê.

O ataque estava previsto há vários dias, e Israel decidiu fechar as escolas e o espaço aéreo, a partir deste domingo.

Israel ainda não respondeu aos ataques, mas o primeiro-ministro, Benjamin Netanyahu, dirigindo-se à nação, expressou esperança no apoio dos EUA, Reino Unido, França e outros países.

Os Estados Unidos da América e a França também já reagiram, condenando fortemente a atitude do Irão, que a caracterizam como imprudente e ameaça à estabilidade regional.

“Estou profundamente alarmado com o perigo muito real de uma escalada devastadora em toda a região. Tenho enfatizado, repetidamente, que nem a região nem o mundo podem suportar outra guerra.” le-se numa publicação feita na página oficial do secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, na rede social X.