Grandes de Portugal: Casal Detido

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sexta-feira, 22 de março de 2024

Casal que deixou filha morrer no sofá condenado a 20 anos de prisão



Ajustiça norte-americana condenou Clay e Sheila Fletcher a 20 anos de prisão efetiva pela morte da filha, que padecia de uma doença mental severa e terá sido abandonada num sofá durante praticamente uma década.

O caso remonta a 3 de janeiro de 2022, no estado de Louisiana, nos EUA, conta a agência Associated Press.

Nesse dia, a filha do casal, Lacey Fletcher, foi encontrada morta num buraco do sofá onde se encontrava, após alerta dos pais ao 112.

Estava coberta de vermes e feridas, com várias úlceras na parte inferior do corpo, e tinha matéria fecal no rosto, peito e abdómen quando foi encontrada. Morreu de "negligência médica aguda", disse o médico legista responsável pela autópsia, acrescentando que essa terá sido infligida durante um período que remonta pelo menos a 2010.

A mulher de 36 anos pesava apenas 43 kg, tinha ossos expostos e testou positivo à Covid-19 no momento da descoberta do seu corpo, que estaria praticamente fundido com o móvel, segundo a cadeia WLBT3. 

"De tudo o que posso dizer sobre este caso, a única coisa que sempre vem à mente é que Clay e Sheila Fletcher escolheram continuamente o caminho de menor resistência quando se tratava de cuidar da filha", disse a juíza Kathy Jones, após ouvir mais de seis horas de depoimentos de 11 testemunhas.

"Isto foi uma tragédia. A verdade é que Lacey deitou-se no sofá e morreu lentamente porque não recebeu cuidados médicos ou de saúde mental", continuou a magistrada, acusando o casal de negligência e de não ter feito o suficiente para poder ajudar a filha com os problemas de saúde mental de que padecia.

Entre eles estava um caso grave de agorafobia - o medo ou ansiedade de estar em lugares de onde não se pode fugir facilmente, ou onde não pode rapidamente receber tratamento, o que a terá levado a retrair-se em casa progressivamente. Segundo a justiça, o casal não terá prestado o devido auxílio à filha.

O casal não contestou a acusação de homicídio, feita a 5 de fevereiro. Foi-lhes imposta, a cada um, uma sentença de 40 anos, mas metade desse período será em pena suspensa. Após a libertação, no entanto, cada um terá de cumprir cinco anos de liberdade condicional.

⛲ Ao minuto 

quarta-feira, 4 de agosto de 2021

Menor de 14 anos forçada a ser segunda mulher do Avô em Sofala

 


Um casal foi detido na província de Sofala, por transformar a sua neta menor de 14 anos em segunda esposa do avô, anunciou segunda-feira a polícia moçambicana.

Uma nota do "Jornal Notícias", refere que a menor, vive com os avós desde Janeiro, fugindo, supostamente, aos maus-tratos da sua mãe, terá sido dada como segunda esposa pela sua própria avó, de 55 anos.

Inicialmente a menor terá recusado, mas sob ameaças acabou cedendo, disse à imprensa Dércio Chacate, porta-voz da Polícia da República de Moçambique (PRM), em Sofala.

“Nós apuramos que o casalque detinham a guarda desta menor de 14 anos, obrigaram-na a manter uma união não consentida e ainda condicionaram esta menina aservi-lo (ao avô) como sua segunda esposa”, referiu Dércio Chacate.

A segunda mulher do homem, de 65 anos, morreu e este exigia que a sua primeira esposa arranjasse outra, o que a mulher recusou. Mas a relação passou por problemas, o que levou a avó a sugerir a neta que vivia com eles como opção.

Segundo a polícia, a denúncia do caso foi feita por um familiar, a quem a avó terá contado o que se passava, já desde Fevereiro.

“Esta acção consubstancia um tipo legal de crime, nada nos coube senão proceder à detenção dos mesmos”, concluiu o porta-voz da PRM.

Os últimos dados oficiais indicam que 48% das raparigas moçambicanas casam-se antes dos 18 anos, situação que para as organizações não-governamentais é agravada pela ineficiente implementação da legislação, além da pobreza das populações e costumes.

Em Julho de 2019, a Assembleia da República aprovou na generalidade o projecto de Lei de Prevenção e Combate às Uniões Prematuras, documento que prevê a punição com pena até 12 anos para o adulto que viver maritalmente com menor de 18 anos.