Grandes de Portugal: Comissão Política da FRELIMO

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sexta-feira, 16 de fevereiro de 2024

Sucessão de Nyusi continua “tabu” na Frelimo

 


Continua “tabu” o debate sobre a sucessão de Filipe Jacinto Nyusi na Presidência da República. Ontem, a Comissão Política da Frelimo esteve reunida na sua primeira sessão do ano, mas voltou a ficar no silêncio sobre os prováveis substitutos do seu líder no Palácio da Ponta Vermelha.

Em comunicado de imprensa, divulgado na tarde de ontem, o partido no poder revela que a sua Comissão Política, o órgão mais importante no intervalo entre as sessões do Comité Central limitou-se apenas a saudar Filipe Nyusi pelo seu “desempenho e dedicação na promoção da paz” e na “busca de soluções para melhorar cada vez mais a vida dos moçambicanos”

Igualmente saudou o seu líder “pelas inaugurações, no dia 14 de Fevereiro, da estância turística localizada na Ponta Mbembene e do Centro de Formação, Pesquisa e Fiscalização do Parque Nacional de Maputo” e criou o Gabinete Central de Preparação das Eleições Gerais, a ser liderado pelo seu Secretário-Geral, Roque Silva Samuel.

No entanto, nada disse sobre a sucessão do seu líder. Lembre-se que Moçambique realiza, a 9 de Outubro deste ano, as VII Eleições Presidenciais e Legislativas, sendo que, à luz da Constituição da República, Filipe Nyusi é proibido de se recandidatar ao cargo de Presidente da República, em virtude de ter cumprido dois mandatos consecutivos em frente dos destinos do país.

Porém, quando faltam oito meses para a realização do escrutínio, o partido no poder ainda não divulgou a sua lista de pré-candidatos à Chefe de Estado, cuja eleição deverá ocorrer na próxima sessão do Comité Central da Frelimo a ter lugar, em princípio, em Março próximo.

José Pacheco, Basílio Monteiro, Alberto Vaquina, Luísa Diogo, Celso Correia, Aires Bonifácio Ali e Amélia Muendane são alguns dos nomes avançados nos bastidores como tendo a ambição de desalojar Filipe Jacinto Nyusi do trono, no entanto, nenhum deles já veio a público confirmar tal pretensão.

Referir que, de acordo com o actual calendário eleitoral, aprovado pela Comissão Nacional de Eleições, as candidaturas à Presidência da República deverão ser entregues até ao dia 10 dia de Junho. No entanto, sabe-se que este prazo deverá ser revisto, assim que o Parlamento aprovar, entre Fevereiro e Março, o projecto de revisão do pacote eleitora.

⛲ Cartamoz 

quinta-feira, 15 de fevereiro de 2024

Comissão Política da FRELIMO vai propor lista de candidatos

 


A Comissão Política da FRELIMO vai propor ao Comité Central (CC) da organização um conjunto de nomes para escolha do candidato às eleições presidenciais de outubro, disse a porta-voz do partido no poder em Moçambique.

"É o Comité Central" que vai eleger o candidato da Frente de Libertação de Moçambique (FRELIMO) às eleições presidenciais de 9 de outubro, afirmou Ludmila Maguni, em entrevista à Lusa.

"A nível do Comité Central será escolhido o candidato final, a Comissão Política, como fez no passado, endossa nomes", disse Maguni. 

Sobre as datas em que será conhecido o futuro candidato do partido no poder à Ponta Vermelha, residência oficial do chefe de Estado moçambicano, a porta-voz da Frelimo referiu que cabe à Comissão Política marcar e anunciar a próxima sessão do CC.

"Seria bastante difícil, neste momento, dizer como é que será este processo, mas penso que a própria Comissão Política, depois de se reunir, poderá dizer quais serão os caminhos", sublinhou.

"O mais importante não é de onde vem"

Em relação ao debate sobre se o próximo candidato da FRELIMO deve ser da região centro, uma vez que o partido já teve líderes do sul e do norte de Moçambique, Ludmila Maguni frisou que a origem geográfica não tem peso nessa escolha: "O mais importante não é de onde vem o candidato, o mais importante é ter o melhor candidato, esse é o critério que vamos usar, ter um candidato que irá corresponder àquelas que são as questões do país".

"Estamos à procura, dentro dos 9,5 milhões de membros da FRELIMO, do melhor candidato", reforçou.

O nome que a FRELIMO vai indicar para as próximas eleições presidenciais, prosseguiu, deve ser consensual entre os membros do partido e com capacidade para implementar uma agenda de desenvolvimento e apontar soluções para os desafios que o país enfrenta.

"Iremos garantir que venha um candidato que possa corresponder e continuar o trabalho que o Presidente [da República] Filipe Jacinto Nyusi já começou, pensamos nós que é um candidato que irá dar continuidade, mas olhando para o país como um todo", referiu.

A responsável acrescentou que se o próximo chefe de Estado e de Governo continuar a ser eleito pela FRELIMO, deverá concentrar a sua ação no desenvolvimento de infraestruturas sociais e económicas e no "combate ao terrorismo" na província de Cabo Delgado, norte de Moçambique.

Ludmila Maguni realçou que o atual Presidente da República dirigiu o país em circunstâncias difíceis, como as calamidades naturais, Covid-19 e ataques terroristas em Cabo Delgado, mas conseguiu ganhos ao nível de infraestruturas na saúde, educação, justiça, energia e abastecimento de água.

Eleição "participativa e democrática"

A porta-voz defendeu que a eleição interna do futuro candidato às presidenciais será participativa, democrática e com responsabilidade, tendo em conta a importância do partido na vida do país. 

Maguni considerou normal as críticas públicas de importantes membros do partido à governação de Filipe Nyusi e ao modo controverso como a força política no poder ganhou as eleições autárquicas de 11 de outubro, defendendo que as divergências de opinião na organização acentuam-se em período de transição na liderança.

"Quando estamos sempre à porta de um processo eleitoral [interno], principalmente quando é mudança, costumamos ter estas questões, em que são levantadas diferentes vozes", ressalvou.

Moçambique vai realizar em 9 de outubro próximo as sétimas eleições presidenciais e legislativas, as segundas para os governadores provinciais e as quartas para as assembleias provinciais. As candidaturas a Presidente da República têm de dar entrada no Conselho Constitucional até 10 de junho.

⛲ Dw