Grandes de Portugal: Comité Central da Frelimo

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sexta-feira, 3 de maio de 2024

Eleições 2024: Pré-candidatos da Frelimo conhecidos à entrada do Comité Central

 


Está difícil encontrar cidadãos moçambicanos presidenciáveis no seio do partido Frelimo, partido que governa o país desde a independência. Quando faltam poucas horas para o início da I Sessão Extraordinária do Comité Central, os 254 membros do órgão (o mais importante do partido no intervalo entre os Congressos) ainda não conhecem os pré-candidatos a Presidente da República.

Ontem, a Comissão Política da Frelimo voltou a falhar a divulgação da lista dos pré-candidatos do partido à presidência do país. Francisco Mucanheia, membro daquele órgão gestor do partido e Conselheiro do Presidente da República, disse que os nomes serão divulgados no fim da manhã de hoje, em virtude de os membros do órgão não terem concluído os debates.

Vestindo a pele de porta-voz da sessão, Mucanheia anunciou a interrupção inédita da reunião daquele órgão, devendo ser retomada às 09h00 desta sexta-feira, no recinto da Escola Central do partido. Ou seja, os pré-candidatos serão anunciados à entrada do conclave.

Segundo Mucanheia, tal decisão deriva, por um lado, do facto de a lista actual ser extensa e, por outro, devido aos acesos debates levantados pelos 18 membros do órgão. A fonte assegurou que a lista em discussão inclui nomes de pessoas que nunca foram avançados publicamente, porém, recusou-se a revelar as suas identidades e muito menos o número dos que já se voluntariaram.

Na conferência de imprensa concedida aos jornalistas na noite desta quinta-feira, Mucanheia garantiu que apenas três nomes serão levados à consideração dos membros do Comité Central, tal como aconteceu em 2014, quando a Comissão Política submeteu, ao Comité Central, apenas três nomes, nomeadamente, José Pacheco, Filipe Nyusi e Alberto Vaquina. Nesse ano, o Comité Central acabou obrigando a inclusão de mais dois nomes: Aires Ali e Luísa Diogo.

Refira-se que, até ao momento, quatro membros da Frelimo assumiram publicamente o desejo de presidir o país, nomeadamente, Samora Machel Júnior, José Pacheco, António Hama Thai e Gabriel Júnior. No entanto, sabe-se que Celso Correia, Amélia Muendane, Basílio Monteiro, Aires Ali e Luísa Diogo figuram na lista dos “presidenciáveis” do partido no poder que, pela primeira vez, deverá eleger seu candidato presidencial faltando cinco meses para as eleições gerais, que decorrem a 09 de Outubro próximo.

Aliás, no seu discurso no fim da III Sessão Ordinária do Comité Central, em Abril último, Filipe Nyusi pediu para que não se comparasse o actual processo eleitoral com os anteriores, alegando que “cada processo eleitoral tem suas características”.

Com o difícil parto dos pré-candidatos, também fica apertado o famoso esquema de compra de consciências, que caracterizou o processo eleitoral de 2014. Aliás, Verónica Macamo, membro da Comissão Política e Chefe da Brigada Central de Assistência à Província de Maputo, admitiu, em seu discurso aos membros do partido nesta parcela do país, haver esquemas de compra de votos na Frelimo, tendo defendido a sua abolição no processo de escolha dos pré-candidatos a Governadores.

Refira-se que os membros da ACLLN (Associação dos Combatentes da Luta de Libertação Nacional) exigiram, na abertura do Comité Central de Abril, a escolha de um candidato com um passado limpo e que inspire confiança no seio dos “camaradas”. Exigiram ainda a escolha de um candidato carismático, equilibrado, ponderado e que “domine com propriedade os grandes dossiers do país”.

Por sua vez, a OMM (Organização da Mulher Moçambicana) exigiu um candidato que não seja vaidoso e mercantilista, enquanto a OJM (Organização da Juventude Moçambicana) disse querer um candidato igual a Filipe Nyusi. A reunião de hoje começa às 13h00.


sábado, 6 de abril de 2024

Nenhum militante apresentou candidatura à sucessão de Nyusi no CC da Frelimo

 


Até ao fim da manhã deste sábado, na Terceira Sessão Ordinária do Comité Central da Frelimo, o partido ainda não tinha pré-candidatos para sucessão de Filipe Nyusi, nas eleições de 9 de Outubro. “O Comité Central não fez análise de supostos candidatos”, disse a Porta-Voz da Frelimo, Ludmila Maguni, falando à televisão pública.

O que houve, entretanto, na Escola do Partido Frelimo, na Cidade da Matola, foram propostas para que as pessoas que são mencionadas nos jornais como eventuais interessados em candidatar-se à sucessão de Filipe Nyusi possam se manifestar, o que ainda não aconteceu.

A não existência de uma lista de pré-candidatos prende-se ao facto de, até esta manhã, os membros do Comité Central estarem a discutir, entre vários temas da agenda, sobre o que seria o melhor candidato em relação aos principais desafios do país. Segundo sublinhou Ludmila Maguni, a questão está a ser tratada de forma aberta, num contexto em que todos podem se exprimir, conforme a orientação do presidente do partido. “O assunto da sucessão tem sido trazido várias vezes, porque as eleições fazem parte da vida política do partido”, assegurou.

Até ao meio-dia da derradeira sessão do Comité Central da Frelimo, o partido discutia o balanco do Plano Económico e Social de 2023 e a proposta para 2024.