Grandes de Portugal: Custo de vida em Moçambique

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quinta-feira, 11 de abril de 2024

Custo de vida reduz pelo quarto mês consecutivo

 




O custo de vida reduziu no mês de Março último, de acordo com dados do Instituto Nacional de Estatística (INE). No mês em referência, o aumento do nível geral de preços foi de 3,03%, uma percentagem abaixo da registada em Fevereiro, que foi de 4%.

Pelo quarto mês consecutivo, o nível geral de preços abrandou no país, segundo apurou o INE. De acordo com a instituição que se subordina ao Governo, a redução do nível geral de preços no mês de Março é explicada, sobretudo, pela redução do preço dos produtos alimentares. Mesma razão foi apontada no mês anterior, quando os preços caíram.

Em Dezembro de 2023, quando se iniciou a trajectória de queda do nível geral de preços, o abrandamento, comparativamente ao mês anterior, era maioritariamente explicado pela redução dos preços de ovos frescos (3%), sabão e limão (2% cada) e peixe fresco (1,5%).

Entretanto, estimativas do Banco de Moçambique para os próximos meses apontam para uma ligeira subida do nível geral de preços.

“Esta previsão decorre do impacto dos efeitos dos choques climáticos e do aumento do preço dos combustíveis e da tarifa de portagens na África do Sul”, refere o banco central.

De acordo com o regulador do sistema financeiro nacional, constituem ainda factores de risco para a subida da inflação o eventual agravamento da pressão fiscal (que pode resultar principalmente do ano eleitoral) e o eventual ajustamento dos preços das telecomunicações.

Por seu turno, os agentes económicos acreditam que o custo de vida pode aumentar, nos próximos meses, podendo situar-se na ordem de 5,37%, em Dezembro de 2024.



Fonte:

O país 

sexta-feira, 15 de março de 2024

Custo de vida volta a disparar em Fevereiro

 


A cidade de Quelimane registou a maior subida do nível geral de preços com cerca de 7,51% em Fevereiro do ano passado, se comparado com o período similar de 2023, refere o Instituto Nacional de Estatística (INE).

Na lista dos locais com maior subida de preços está ainda Xai-Xai, com 4,50%, província de Inhambane (4,47%) e cidades de Maputo (4,17%), Beira (3,44%), Chimoio (2,92%), Nampula com 2,82% e Tete (2,33%).

“Os dados do mês em análise, quando comparados com os de igual período de 2023, indicam que o país registou uma subida do nível geral de preços na ordem de 4,00%”, conclui o Instituto Nacional de Estatística.

 De acordo com o Banco de Moçambique, a redução da inflação anual é explicada, essencialmente, pelo comportamento favorável dos preços dos produtos alimentares, explicação sustentada pelos dados do INE.

“As divisões de educação e de alimentação e bebidas não alcoólicas foram as que tiveram maior subida de preços, ao variarem com 8,61% e 6,89%, respectivamente”, pode ler-se no mais recente documento do INE.

De Janeiro para Fevereiro último, entre os produtos que tiveram aumento de preços, destaque vai para o feijão manteiga (7,8%), o tomate (5,5%), o peixe seco (3,8%), o ensino superior particular (3,4%), a couve (5,0%) e o açúcar castanho (5,0%).