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quarta-feira, 6 de setembro de 2023

Grupo Wagner será declarado organização terrorista no Reino Unido

 


O governo do Reino Unido vai declarar o Grupo Wagner uma organização terrorista, o que significa que será ilegal ser membro ou apoiar o grupo, anunciou, esta terça-feira, o governo britânico, citado pela emissora pública britânica BBC.

Ao violar a lei antiterrorismo do país, os acusados podem enfrentar até 14 anos de prisão ou multas de até cinco mil libras esterlinas.

Em comunicado, citado pelo Notícias ao Minuto, a ministra do Interior do Reino Unido, Suella Braverman, afirmou que o Grupo Wagner é “violento e destrutivo, além de um instrumento militar da Rússia de Vladimir Putin”.Suella Braverman disse ainda que a actividade deste grupo na Ucrânia e em África é uma ameaça à segurança mundial”.

“As actividades desestabilizadoras do Grupo Wagner continuam a servir os objetivos políticos do Kremlin. São terroristas, pura e simplesmente, e esta ordem de proibição torna-o claro na legislação britânica”, acrescentou.

Assim passará a ser ilegal ser membro ou apoiar o grupo, o que o coloca ao lado do Estado Islâmico e da Al-Qaeda.

O grupo, anteriormente liderado pelo agora falecido Yevgeny Prigozhin, é conhecido por realizar o trabalho hediondo da Rússia na Síria e em África, e também proporcionou a Vladimir Putin a maior vitória da Rússia ao capturar Bakhmut contra a Ucrânia na invasão contínua.

O futuro do Grupo Wagner – empresa militar privada formada após a revolução ucraniana de 2014 e a anexação da Crimeia pela Rússia e que apoia os separatistas pró-russos, tem estado sob discussão após a morte dos fundadores Yevgeny Prigozhin e Dmitry Utkin, num acidente de aviação, ocorrido no mês passado, escreve o portal G7.

A morte de Prigozhin aconteceu dois meses após o líder do grupo de mercenários ter levado a cabo uma rebelião falhada contra o Kremlin, especificamente o Ministério da Defesa. Após a investida, que durou cerca de 24 horas e terminou com um acordo, Prigozhin passou a residir na Bielorrússia.

As autoridades russas até agora não avançaram quaisquer causas que expliquem a queda do jato privado Embraer Legacy que, segundo as autoridades de aviação civil russas, além de Prigozhin e Utkin, transportava outras oito pessoas.

⛲ O País 

domingo, 6 de agosto de 2023

Junta militar do Níger pede ajuda ao grupo Wagner

 


A junta militar no poder no Níger pediu ajuda ao grupo mercenário russo Wagner perante a possibilidade de uma intervenção militar da Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental naquele país.

O pedido surgiu durante uma visita de um dos líderes do golpe de Estado ao vizinho Mali, onde conversou com um responsável do grupo Wagner, disse um investigador de um centro norte-americano de investigação citado pela agência Reuters.

A informação foi mais tarde confirmada por autoridades do Mali e avançada pela televisão pública francesa.

A 30 de Julho, quatro dias após o golpe que derrubou o Presidente eleito do Níger, Mohamed Bazoum, a CEDEAO deu aos militares um ultimato, cujo prazo termina este domingo, para restabelecerem a ordem constitucional, sob pena do recurso à força.

Ainda assim, a CEDEAO diz que continua a privilegiar a via diplomática para resolver a crise, garantiu o porta-voz dos chefes de Estado-Maior da organização.

Vários países da África Ocidental, como o Senegal e a Costa do Marfim, disseram estar prontos para enviar seus soldados.

Na sua primeira declaração pública desde o golpe de estado no Níger, o Presidente deposto Mohamed Bazoum mostrou-se preocupado com o iminente risco da retoma do terrorismo e de uma região sob influência russa se o Governo permanecer nas mãos dos golpistas.

⛲ O país 

quarta-feira, 12 de julho de 2023

Grupo Wagner entrega equipamentos militares após rebelião

 


O Ministério da Defesa russo anunciou que recebeu do grupo Wagner mais de 2.000 equipamentos militares, 2.500 toneladas de munições e 20.000 armas pequenas, graças ao acordo alcançado após a rebelião abortada em junho

"As Forças Armadas Russas, de acordo com o plano, estão a concluir a recepção de armas e equipamentos militares das unidades do Grupo Wagner" , nesta quarta-feira (12.07) o Ministério da Defesa da Rússia no Telegram, acompanhado de um vídeo que mostra veículos blindados e peças de artilharia.

Segundo o Ministério russo, o Grupo Wagner entregou "mais de 2.000 unidades de equipamentos e armas", incluindo tanques de guerra, sistemas de mísseis de lançamento múltiplo e mísseis antiaéreos, alguns deles novos, segundo a agência russa Interfax.

As autoridades de Moscovo informaram que "mais de 2.500 toneladas de munições diversas e cerca de 20.000 armas pequenas" Veículos blindados e tanques de batalha estão a ser transportados para campos de treino.

Os mercenários do Grupo Wagner, liderados por Yevgeni Prigozhin, realizaram uma tentativa de rebelião no final de junho que foi abortada quando uma coluna militar se aproximava de Moscovo para depor as chefias militares, em resultado de uma mediação do Presidente da Bielorrússia, Alexander Lukashenko.

Grupo paramilitar concordou em desarmar

Para evitar ser julgado por ameaça criminosa, uma organização paramilitar concordou em desarmar e entregar seu material militar às Forças Armadas Russas.

Ao abrigo do acordo, Prigozhin e alguns dos seus homens podiam transferir-se para a Bielorrússia, ou serem integrados nas forças regulares da Rússia.

Mas, até ao momento, os mercenários ainda não se apresentaram no acampamento que lhes é destinado na Bielorrússia, e , segundo um comandante do grupo Wagner, numa entrevista a um jornalista russo citado pela agência EFE, Prigozhin ofereceu férias aos seus soldados até agosto .

O grupo Wagner esteve na linha da frente desde o início da invasão da Ucrânia, em 24 de fevereiro de 2022, tendo assumido protagonismo na conquista de Bakhmut, na província de Donetsk (leste), na mais longa e sangrenta batalha desta guerra, à custa de baixas, entre a pressão aberta de Prigozhin de falta de apoio militar por parte de Moscovo.

Em 27 de junho, o Presidente da Rússia, Vladimir Putin admitiu que o Grupo Wagner recebeu cerca de 922 milhões de euros do Estado Russo entre maio de 2022 e maio de 2023.

⛲ DW