Grandes de Portugal: LIBERTAÇÃO DE REFÉNS

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segunda-feira, 22 de janeiro de 2024

Israel rejeita condições do Hamas para libertar reféns

 


O grupo palestiniano Hamas diz que só vai libertar os reféns israelitas após o fim dos ataques a Gaza e a retirada total das forças. O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, rejeitou todas as condições.

O Hamas mantém em cativeiro cerca de 130 reféns israelitas e em resposta ao pedido do exército de Israel para a sua libertação impôs quatro condições, nomeadamente o fim dos ataques a faixa de Gaza, a retirada total das forças israelitas, a libertação de todos os assassinos e violadores da Nuhkba, uma força de elite da ala militar do Hamas e deixar o Hamas intacto.

Neste domingo, o primeiro-ministro do Israel, Benjamin Netanyahu, rejeitou todas as condições, resultantes das negociações de acordos entre as partes, mediada pelo Egito e o Qatar.

Se aceitarmos isto, os nossos guerreiros caíram em vão e não poderemos garantir a segurança dos nossos cidadãos”, disse o primeiro-ministro.

Benjamin Netanyahu está sob intensa pressão para conseguir a libertação dos reféns que foram levados para a Faixa de Gaza no passado dia 07 de outubro, durante um ataque sem precedentes do Hamas em solo israelita.

Se aceitarmos isto, os nossos guerreiros caíram em vão e não poderemos garantir a segurança dos nossos cidadãos”, disse o primeiro-ministro israelita, reforçando que a pressão militar é o único caminho para se ter a libertação dos reféns em vida e garantir que um ataque semelhante ao de 7 de outubro nunca mais se repita.

⛲: O país 


sábado, 13 de janeiro de 2024

Israel critica ONU por não exigir libertação de reféns

 


O Israel acusa a Organização das Nações Unidas de apelar a vitória do terrorismo no conflito como Hamas. Telavive reagia às declarações do Alto Comissariado da ONU para os Direitos Humanos, que apelou ao cessar-fogo sem exigir a libertação dos reféns israelitas e o desarmamento do Hamas.

O Alto Comissariado das Nações Unidas para os Direitos Humanos falou, sexta-feira, a jornalistas, condenando Israel pelas recorrentes falhas no respeito do direito internacional humanitário, bem como dos princípios de distinção, proporcionalidade e precaução na condução das hostilidades.

Telavive reagiu, imediatamente aos pronunciamentos, acusando a ONU de apoiar o terrorismo.

“Nem uma palavra para exigir a libertação dos reféns detidos em Gaza. Um apelo ao cessar-fogo sem exigir a libertação dos nossos reféns e o desarmamento do Hamas é um apelo à vitória do terrorismo”, escreveu a representação de Israel junto da ONU em Genebra, numa rede social.

O alto comissário sublinhou que o não cumprimento destas obrigações pode resultar em processos por crimes de guerra e também alertou para os riscos de outros crimes de atrocidade, que incluem genocídio e crimes contra a humanidade.

A Israel exige-se o fim imediato de detenções arbitrária, à tortura, aos maus-tratos e aos desaparecimentos forçados de palestinianos em Gaza, e a investigar de forma independente e eficaz estes actos, processar os perpetradores e prevenir qualquer recorrência.

⛲: O país