Grandes de Portugal: Linhas áreas de Moçambique

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sábado, 28 de janeiro de 2023

Moçambique espera decidir futuro da LAM até março

 


O ministro dos Transportes e Comunicações disse ter recebido em dezembro um relatório sobre a situação das Linhas Aéreas de Moçambique (LAM), decorrendo "o processo de revisão, reavaliação e validação do relatório".

O ministro dos Transportes e Comunicações moçambicano, Mateus Magala, afirmou este sábado (28.01) que espera decidir o futuro das Linhas Aéreas de Moçambique (LAM) até março.

"Penso que até março estaremos em condições de tomar uma decisão sobre o futuro da LAM", indica um comunicado divulgado hoje, citando declarações feitas pelo ministro no final de uma visita à LAM, na sexta-feira.

Mateus Magala disse ter recebido em dezembro um relatório sobre a situação da empresa, decorrendo "o processo de revisão, reavaliação e validação do relatório”.

"O que pretendemos é ter uma companhia que nos orgulha, sustentável, competitiva, que não representa um custo para o Governo e que capitalize o mercado nacional, onde detém quase o monopólio", sublinhou.

A escolha vai ser feita "com uma mente empresarial”, disse.

"Não posso avançar se vamos privatizar ou transformar a empresa numa sociedade”, referiu, acrescentando que a avaliação em curso "envolve pessoas de topo na região e no mundo em matéria de aviação e reformas”.

Uma análise do Centro de Integridade Pública (CIP), organização não-governamental moçambicana, divulgada no final do ano, apontou a LAM como uma das empresas tecnicamente insolventes do setor empresarial do Estado - a sobreviver de injeções de capital e de garantias estatais para responder perante os credores, e, como tal, representando um elevado risco para a dívida pública.

Reforçar a fiscalização e gestão das empresas do setor empresarial e melhorar o controlo da dívida são compromissos do Governo moçambicano com o Fundo Monetário Internacional (FMI) no âmbito do programa de assistência financeira de 470 milhões de dólares (sensivelmente o mesmo valor em euros) até 2025.


Fonte:Dw