Grandes de Portugal: MPLA

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sexta-feira, 28 de junho de 2024

MPLA garante apoio à FRELIMO

 


O Secretário Geral da FRELIMO e Candidato à Presidência da República de Moçambique, Daniel Francisco Chapo, iniciou ontem uma visita de dois dia à Angola.

Daniel Chapo foi recebido no Aeroporto Internacional 4 de Fevereiro pelos Membros do Partido FRELIMO

Em Luanda. Logo depois a sua Chegada, Chapo foi recebido pelo Presidente do MPLA e da República de Angola, João Lourenço de quem recebeu garantias de apoio para as eleições de Outubro próximo.

À saída do encontro, Daniel Chapo falou aos jornalistas, a quem explicou o contexto da sua visita. Segundo Daniel Chapo “ a FRELIMO e o MPLA são partidos irmãos com mesma história e mesmos desafios, tivemos independência no mesmo ano e logo a seguir tiver guerras de desestabilização e conseguimos juntos superar por isso estamos aqui mais uma vez para reafirmar as nossas relações de amizade e cooperação”.

As relações entre a FRELIMO e o MPLA enquanto partidos libertadores, se estendem a outros países como recordou Daniel Chapo “ temos relações com ANC na África do Sul, Chama Chá Mapinduzi na Tanzânia, ZANU-FP no Zimbabwe, SWAPO na Namíbia com que temos tudo ajuda mútua em vários momentos e nós estamos aqui para reafirmar que estamos juntos. Temos estado a visitar os outros países irmãos já estivemos na Tanzânia, Zimbabwe e hoje estamos aqui em

Angola”.

Segundo Daniel Chapo, o Presidente do MPLA João Lourenço garantiu apoio à Frelimo para as eleições de Outubro próximo “ o Presidente João Lourenço reafirmou o compromisso do MPLA de dar apoio incondicional à FRELIMO no processo eleitoral da mesma forma como a Frelimo apoio o MPLA durante momentos eleitorais. Somos partidos irmãos e estamos aqui para estreitar relações de amizade e cooperação”.

Segundo Daniel Chapo, a FRELIMO e o MPLA enquanto países que dirigem os seus países tem como agenda central “ o combate à fome e o desemprego dos jovens sobretudo, porque só assim iremos desenvolver os nossos países”.

A deslocação de Daniel Chapo insere-se no quadro do fortalecimento das tradicionais e históricas relações de amizade e cooperação existentes entre a FRELIMO e a Movimento Popular de Libertação de Angola– MPLA e entre os povos dos dois paíse.

⛲ Evidências 

sexta-feira, 21 de julho de 2023

MPLA acusa UNITA de assumir "atitude de rotura" no diálogo


Em Angola, o partido no poder pede aos deputados para chumbarem a proposta da UNITA que visa destituir o Presidente João Lourenço. MPLA acusa o opositor de quer assumir "atitude de rotura" com o diálogo institucional.

A iniciativa de destituição do chefe de Estado angolano apresentada na quarta-feira (19.07) em conferência de imprensa pelo grupo parlamentar da União Nacional para a Independência Total de Angola (UNITA) é o tema de conversa no país e já divide opiniões. O partido do galo negro alega que a governação de João Lourenço, que cumpre o seu segundo mandato desde setembro de 2022, "é contra a democracia, contra a paz social e contra a independência nacional". Por isso, propõe o seu impeachment. O facto foi tornado público pelo líder do grupo parlamentar, Liberty Chiyaka.

"Volvidos apenas nove meses, verifica-se que a governação do Presidente da República é contra a democracia, contra a paz social, e contra a unidade da Nação. Pelo que a sua rejeição da nação, traduz na mais elevada taxa de reprovação já verificada em tempo de paz. O sentimento geral dos cidadãos é que o Presidente da República em funções traiu o juramento que fez, perdeu absolutamente a confiança dos eleitores. E por isso, deve ser destituído do cargo", defendeu."

O secretariado do Bureau Político do MPLA respondeu à UNITA com uma declaração política lida pelo porta-voz do partido, Rui Falcão.

"Com esta comportamento irresponsável e antidemocrático, a UNITA indica que pretende assumir uma atitude de rotura com o diálogo institucional, sobretudo em sede da Assembleia Nacional”, frisou.

A iniciativa legislativa que visa afastar de forma legal João Lourenço da Presidência será decidida no Parlamento depois de a UNITA dar entrada da proposta na Assembleia Nacional. Entretanto, a direção do MPLA orienta os seus deputados a rejeitarem a ideia dos "maninhos".

"Face à realidade constatada e à gravidade das acusações que tem vindo a ser protagonizada de forma irresponsável pela UNITA contra o Presidente da República, chefe de Estado, titular do poder executivo, e comandante em chefe das Forças Armadas Angolanas, o Bureau Político do MPLA orienta o seu grupo parlamentar a tomar todas as providências para que o Parlamento angolano não venha a ser instrumentalizado para a concretização de desígnios assentes numa clara agenda subversiva, imatura e de total irresponsabilidade política", referiu.

A iniciativa legislativa da UNITA é legítima, afirmam analistas ouvidos pela DW África. O regimento interno da Assembleia Nacional prevê que o assunto seja discutido com carácter de urgência.

O jornalista e analista político José Gama afirma que o importante é que haja lugar para o debate sobre a destituição do Presidente da República.

"Ao debaterem, é aí que vamos tomar conhecimento dos argumentos de cada um deles. Se todos os anos, o Presidente começar a ter essas ameaças de ser destituído, não será bom. Só assim, já é um alerta que se está a dar ao mundo de que há problemas de liderança em Angola, e, dito isto, o Presidente da República depois dessa discussão parlamentar, seguramente sai com uma imagem fragilizada", comenta.

Já o politólogo Agostinho Sikato diz que João Lourenço devia alargar os mecanismos do diálogo. "A situação social não está bem. Portanto, num país onde tudo é politizado, num país com uma experiência histórica como a nosso, o melhor é voltar-se a estabelecer mecanismos de diálogo, ao exemplo daquilo que foi comissão conjunta depois do acordo de Lusaka", conclui.

⛲ Dw