Grandes de Portugal: Ministério da Educação e Desenvolvimento Humano

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quarta-feira, 6 de outubro de 2021

Moçambique quer construir cerca de 3000 salas de aula até 2022

 


O Ministério da Educação quer construir até ao próximo ano cerca de 3000 salas de aula no país, para melhorar as condições de ensino, disse esta terça-feira fonte oficial.

“O sector tem uma meta de construir este ano e até ao próximo mais de 3000 salas de aulas”, disse Lina Portugal, representante do Ministério da Educação e Desenvolvimento Humano de Moçambique, citada hoje pela Televisão de Moçambique.

A responsável falava durante cerimónia de celebração do Dia Mundial do Professor, que se assinalou esta terça-feira, na qual foi também lançada a semana do professor no país.

As infraestruturas serão erguidas em todo o país e a componente de higienização é fundamental, frisou a representante do Ministério da Educação e Desenvolvimento Humano.

Segundo o Ministério da Educação, as 3000 salas de aula deverão beneficiar aos alunos do ensino primário e secundário, visando a melhoria das condições de ensino e de trabalho dos professores.

Moçambique tem 7 484 turmas ao relento e existem no país 28 269 salas feitas em capim e adobe (barro), segundo dados apresentados pelo Ministério da Educação em Setembro.

O Governo moçambicano e oito parceiros de cooperação renovaram em Julho um memorando de entendimento visando melhorar a qualidade da educação no país.

Portugal, Alemanha, Canadá, França, Finlândia, Itália, Irlanda e Fundo das Nações Unidas para a Infância contribuem para o Fundo de Apoio ao Setor da Educação (FASE) e anualmente têm desembolsado 80 milhões de dólares para a educação em Moçambique, numa iniciativa criada em 2002.

O novo acordo assinado este ano pretende assegurar o acesso a uma educação de qualidade, implementar e consolidar um sistema de monitorização, avaliação e aprendizagem “alinhado ao plano baseado em resultados”.


terça-feira, 16 de março de 2021

MINEDH confirma início de aulas na segunda-feira

 




O Ministério da Educação e Desenvolvimento Humano (MINEDH) confirmou ontem que a abertura oficial do ano lectivo 2021, será na sexta-feira dia 19, e o início de aulas presenciais, segunda-feira dia 22), em todos os subsistemas de ensino.

MAPUTO- Para o efeito, Gina Guibunda, porta-voz do MINEDH, explicou que nas escolas estão criadas condições de água para a lavagem das mãos e desinfecção para a prevençao da Covi-19, e os sanitários já contam com água canalizada para o pleno funcionamento do processo de ensino e aprendizagem, a partir da próxima segunda-feira.

A fonte avançou que o aproveitamento escolar do ano 2020 foi satisfatório, com 73,8 por cento, de um total de 86,7 por cento de alunos examinados na 12ª classe, na 10ª classe o aproveitamento foi de 74,88 %, enquanto a sétima obteve 81,29% e o terceiro ano de alfabetização e educação de adultos situou-se em 83 por cento.

quarta-feira, 10 de março de 2021

Livro gratuito chega às escolas dentro de dias

 





O livro de distribuição gratuita da 1ª a 7ª classes, bem como os manuais e guiões do professor para o presente ano lectivo-2021, poderá chegar às escolas dentro de dias.

MAPUTO- São no total 20.625.870 manuais adquiridos pelo Ministério da Educação e Desenvolvimento Humano (MINEDH), para garantir o processo de ensino e aprendizagem no presente ano lectivo, que arranca a 22 de Março corrente.

Falando ao “Notícias”, Gina Guibunda, porta-voz do MINEDH, disse que pelo menos 50 por cento deste material já se encontra no território nacional, esperando-se que o restante chegue ao longo desta semana.

Referiu que os livros já estão nos portos de Maputo, Nacala e Quelimane, sendo que o processo de alocação às províncias está a decorrer sem sobressaltos e destes locais passarão para os distritos, para depois chegarem às escolas.

“Achamos que o material existente no nosso território é suficiente para se proceder à sua distribuição. O nosso entendimento é que estes livros estejam nas escolas até 22 de Março”, disse.

Fora os livros da 1ª a 2ª classes, os materiais para as restantes classes do Ensino Primário deverão ser devolvidos no fim de ano. Assim, Guibunda apela aos pais e encarregados de educação para ajudarem as crianças a conservarem o material para que o mesmo possa ser usado nos anos subsequentes.

No entanto, o livro da 5ª classe, segundo suas palavras, vai chegar relativamente tarde, porque tem conteúdos novos, no âmbito da implementação do novo currículo do Sistema Nacional de Educação.

Disse que a chegada tardia não vai prejudicar o decurso normal das aulas, uma vez que, este ano, está programado o ensino híbrido, em que os alunos deverão aprender, em simultâneo, os conteúdos do nível anterior e do ano lectivo 2021, uma medida tomada para reajustar as matérias face às interrupções verificadas no contexto das acções de contenção da propagação da Covid-19.

“Na verdade, nós pretendemos, com o ensino híbrido, que os alunos desenvolvam competências básicas para poderem avançar. Não sabemos quando é que a situação criada pela Covid-19 vai terminar”, sublinhou.

A porta-voz referiu que se a evolução epidemiológica for favorável nos próximos tempos, o sistema de ensino poderá estabilizar-se e voltar a fluir normalmente, a partir de 2022, com o retorno ao calendário escolar no modelo anterior.