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terça-feira, 25 de junho de 2024

Cabo Delgado. Insurgentes "sofreram as maiores baixas" de sempre em maio

 


O Presidente moçambicano, Filipe Nyusi, disse hoje que os grupos armados que protagonizam ataques na província de Cabo Delgado, norte do país, "sofreram as maiores baixas de todos os tempos" em confrontos com as forças governamentais, em maio.

Cabo Delgado. Insurgentes "sofreram as maiores baixas" de sempre em maio

"Os terroristas sofreram as maiores baixas de todos os tempos, centenas e centenas caíram no chão, ficaram fora de combate", afirmou Nyusi.

O chefe de Estado referiu-se aos "últimos desenvolvimentos" no teatro de guerra em Cabo Delgado, quando discursava nas cerimónias centrais do dia da independência nacional.

Os insurgentes sofreram grandes baixas, quando tentaram lançar um ataque de "alguma envergadura" à zona de Mbau, no distrito de Cabo Delgado, tendo sido travados por uma resposta conjunta das forças governamentais moçambicanas e do Ruanda.

"Mais uma vez, a nossa saudação a esses filhos que dia e noite trabalham para estabilizar a região", referiu o chefe de Estado moçambicano.

Filipe Nyusi referiu que os rebeldes tentaram atacar Mbau, depois de terem fracassado na tentativa de ocupar a vila de Quissanga e de alastrar a sua ação ao sul da província de Cabo Delgado e de invadir distritos da província vizinha de Nampula.

"Em março, os terroristas atacaram a vila de Quissanga, com alguma dimensão anormal, e as Forças de Defesa e Segurança tiveram contacto em resposta a esses atos, daí o inimigo abandonou a zona e passou a fazer ataques isolados", frisou.

O chefe de Estado apontou os ataques terroristas na província de Cabo Delgado, como um desafio à paz e segurança, defendendo a unidade nacional como instrumento para a vitória contra a violência armada naquela região.

"O grande desafio é controlar o terrorismo que perturba alguns distritos da província de Cabo Delgado, mas estamos convictos de que se estivermos unidos, vamos vencer", declarou o Presidente moçambicano.

Cabo Delgado enfrenta desde outubro de 2017 uma rebelião armada com ataques reclamados por movimentos associados ao grupo extremista Estado Islâmico.

O último grande ataque deu-se em 10 e 11 de maio, à sede distrital de Macomia, com cerca de uma centena de insurgentes a saquearem a vila, provocando vários mortos e fortes combates com as Forças de Defesa e Segurança de Moçambique.

A população de outros distritos da província tem relatado a movimentação destes grupos de insurgentes, que provocam o pânico à sua passagem, nas matas, mas sem registo de confrontos, o que acontece numa altura em que os camponeses tentam realizar trabalhos de colheita nos campos de cultivo.

O Presidente de Moçambique, Filipe Nyusi, afirmou em 16 de junho que a ação das várias forças de defesa permitiu acabar com "praticamente todas" as bases dos grupos terroristas que operam em Cabo Delgado, que se limitam agora a "andar no mato".

⛲ Ao minuto 

segunda-feira, 4 de outubro de 2021

Família Machel institucionaliza ideais do primeiro Presidente de Moçambique Independente

 


A interlocutora revelou que a breve trecho vai ser institucionalizado o Primeiro Colóquio Anual, programa em que todos os anos vai-se nomear uma pessoa ao nível nacional que vai representar os ideais de Samora Machel, seja em vídeos, falas, poesias entre outras. A institucionalização dos ideais de Samora serão feitos pela família do Primeiro Presidente de Moçambique Independente afastando-se da hipótese de integrar o projecto ao Governo do dia, sob risco de ser “sabotado”.

“Todos os anos nós vamos escolher uma pessoa que vai representar a figura de Machel”, disse.

Graça disse ainda que a 16 de Outubro Moçambique vai receber vindo do Kenya, o professor Catedrático que irá iniciar o ciclo de aulas de sapiência para institucionalizar e operacionalizar o projecto de imortalização da figura de Samora Machel.

A família Machel referiu que em breve serão lançados os editais que vão corporizar ou seja conter os detalhes para a selecção e /ou quem poderá fazer parte do movimento bem como os critérios da selecção do melhor trabalho de pesquisa não só sobre a vida e obras de Samora Machel mas também de todo o país. “Também será nomeado um comité de honra que vai ter também um científico e instituições que irão incorporar o movimento e orientar a maneira como esta celebração deverá ser feita”, avançou Graça Machel