Grandes de Portugal: Nangy

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terça-feira, 17 de janeiro de 2023

Audição do suposto mandante de raptos detido na RAS adiada para 26 de Janeiro

 


O tribunal sul-africano adiou para o dia 26 deste mês a audição de Esmael Nangy, acusado de liderar uma quadrilha que protagoniza raptos em Moçambique. A referida audição tem como objectivo abordar o pedido de liberdade condicional solicitado pelo acusado.

A audição de Esmael Nangy estava marcada para a última segunda-feira, mas o Tribunal de Magistrados de Tembisa, em Gauteng, na África do Sul, adiou-a para o próximo dia 26.

Segundo uma fonte da Procuradoria-Geral da República, a justiça moçambicana recebeu, na semana passada, uma notificação formal sobre a detenção do cidadão moçambicano.

No tribunal, onde o acusado compareceu por alguns momentos, a imprensa não foi permitida a captar imagens. A família de Esmael Nangy teme pela sua segurança e apelou para que não se filmasse.

Já o advogado do indiciado, Calvin Maile, de acordo com o Notícias ao Minuto, já rejeitou as acusações das autoridades moçambicanas no Tribunal de Magistrado de Tembisa, sublinhando que Esmael Nangy é um empresário “respeitado”, com residência permanente na terra do rand.

O suspeito foi detido há duas semanas num condomínio de luxo próximo de Pretória, a capital do país, com base num mandado de prisão e com pedido de extradição do Governo de Moçambique.

A Polícia apreendeu na sua posse uma arma de fogo 9mm licenciada, catorze munições de 9mm, cinco telemóveis, vários cartões bancários de bancos sul-africanos, bem como vários cartões SIM moçambicanos e sul-africanos, referiu a polícia daquele país.

Segundo a porta-voz policial, as autoridades moçambicanas solicitaram em Julho do ano passado a prisão e extradição do suspeito para “ir a julgamento por crimes de sequestro e conspiração cometidos em Moçambique”, acrescentando que Maputo não especificou os alegados crimes de “conspiração”.


Fonte: O país 

terça-feira, 10 de janeiro de 2023

Rico Nangy é empresário dos transportes - advogado



Esmael (Rico) Nangy, procurado em Moçambique por casos de sequestro e preso na noite de sábado (7) na sua casa em Centurion, perto de Pretória, na RAS, na sequência de um mandado de prisão emitido pela Procuradoria Geral da República, é um empresário dos transportes que tem cidadania sul-africana permanente.

Esmael Malude Ramos Nangy, de 50 anos de idade, compareceu ontem (9) algemado perante a magistrada Karien Brits do tribunal de Thembisa. A mídia foi impedida de fotografá-lo no tribunal.

O advogado de Nangy, Calvin Maille, avançou que o suspeito, que é pai de dois filhos, não tem condenações anteriores ou processos pendentes.

Falando à comunicação social após a audição, Maile disse que o seu cliente é um empresário conceituado que opera no sector dos transportes em Moçambique e na África do Sul. “Ele está na África do Sul há algum tempo e adquiriu uma propriedade na África do Sul em 2016 e é residente permanente neste país”.


A esposa de Nangy e dois filhos estavam presentes no tribunal, mas recusaram-se a ser entrevistados. O Estado informou ao tribunal a sua intenção de se opor à fiança, dada a gravidade das acusações que pesam sobre ele.

O caso foi adiado para 16 (próxima segunda-feira) de Janeiro para permitir que o Estado peça instruções ao Ministério Público e finalize o processo de extradição com os homólogos moçambicanos. O tribunal foi informado que um mandato de prisão contra Nangy foi emitido em 18 de Julho do ano passado. Nangy permanecerá sob custódia até à próxima aparição.


=Cartamoz