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quinta-feira, 19 de janeiro de 2023

Nyusi exonera Vice-ministra da Saúde e quatro Secretários de Estado

 


O Presidente da República, Filipe Nyusi exonerou hoje através de despachos presidenciais separados um Vice-ministro e quatro Secretários de Estado.

Trata-se de Farida Algy Abdula Urci, que ocupava o cargo de Vice-Ministro da Saúde; Dinis Chambiuane Vilanculo, do cargo de Secretário de Estado na Província de Niassa; Mety Oreste Gondola, do cargo de Secretário de Estado na Província de Nampula; Judith Emília Leite Mussacula Faria, do cargo de Secretário de Estado na Província de Zambézia; e Victória Dias Diogo, do cargo de Secretário de Estado na Província de Maputo.

ILESH JANI NOMEADO VICE-MINISTRO DA SAÚDE

O Presidente da República, Filipe Jacinto Nyusi, nomeou, através de despacho presidencial, Ilesh Jani para o cargo de Vice-Ministro da Saúde.

Em outro despacho presidencial, o Chefe do Estado reconduziu Amália Alexandre Uamusse para o cargo de Vice-Reitora da Universidade Eduardo Mondlane.

A informação foi avançada através de um comunicado de imprensa, enviado a nossa redacção.


O País 

quinta-feira, 3 de março de 2022

Nyusi exonera “pesos-pesados” do seu Governo

 


Depois de Amade Miquidade e Jaime Bessa Neto, mais seis ministros, dos mais destacados, acabam de ver seus nomes constarem da lista de exonerações de Filipe Jacinto Nyusi. Trata-se de Adriano Afonso Maleiane (da Economia e Finanças), Ernesto Max Elias Tonela (dos Recursos Minerais e Energia), Carlos Alberto Fortes Mesquita (da Indústria e Comércio), João Osvaldo Machatine (das Obras Públicas, Habitação e Recursos Hídricos), Augusta de Fátima Charifo Maita (do Mar, Águas Interiores e Pescas) e Carlos Jorge Siliya (dos Combatentes).

A informação foi avançada no princípio da noite de ontem pelo Gabinete de Imprensa da Presidência da República, em comunicado distribuído à comunicação social.

Como sempre, o documento não avança as razões que ditaram estas exonerações, porém, fontes da “Carta” avançam que a má gestão do dossier das portagens da Estrada Circular de Maputo e a queda das pontes sobre o rio Revúboè (dois anos após a sua reabilitação) e sobre o rio Licungo (um mês após a inauguração) podem ter precipitado a exoneração de João Machatine.

No caso de Carlos Mesquita e Carlos Jorge Siliya pode ter pesado na decisão o seu “cinzentismo” no Governo. Desde que saiu do sector dos transportes, Carlos Mesquita, por exemplo, nunca conseguiu demonstrar o seu potencial político e muito menos de gestão no sector da indústria e comércio, facto que já lhe mereceu mensagens de chacota por parte de alguns empresários. Um dos sectores que não perdoa Mesquita é o cimenteiro, que viu operadores falirem devido à entrada da Dugongo Cimentos.

Já Adriano Maleiane vê o seu desejo de estar fora do Governo satisfeito, sete anos depois. Fontes garantem que, após encontrar os cofres vazios, em 2015, Maleiane pediu demissão, porém, Nyusi recusou-se. Maleiane era tido como “estabilizador” das finanças débeis da governação de Filipe Nyusi, tendo desempenhado um papel preponderante na manutenção do país, depois da suspensão da ajuda externa.

Refira-se que, dos governantes exonerados, quatro são membros do círculo restrito de Filipe Nyusi, nomeadamente, Max Tonela, Carlos Mesquita, João Machatine e Augusta Maita. Engrossa a lista Celso Correia, Ministro da Agricultura e Desenvolvimento Rural, que continua intacto na Praça dos Heróis.



Fonte:Cartamoz