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terça-feira, 16 de abril de 2024

Conselho Nacional da Renamo “abate” Venâncio Mondlane da presidência do partido

 


É oficial! Venâncio António Bila Mondlane, principal opositor de Ossufo Momade, não poderá concorrer para a presidência da Renamo nas eleições presidenciais do partido, que terão lugar no VII Congresso, a realizar-se nos dias 15 e 16 de Maio próximo, na província da Zambézia. O facto foi confirmado na madrugada desta segunda-feira, após a aprovação, pelo Conselho Nacional da Renamo, do perfil do candidato a presidente do partido.

De acordo com o documento, que constitui uma cópia integral do perfil que conduziu Ossufo Momade à liderança do partido em 2019, os candidatos à sucessão do actual Líder da “perdiz” devem ser moçambicanos originários, ter um mínimo de 35 anos de idade, um mínimo de 15 anos de militância partidária interrupta e devem ser idóneos e de reconhecido mérito.

Igualmente, os cerca de 200 membros do Conselho Nacional da Renamo chancelaram que o próximo presidente do maior partido da oposição deve ter exercido, por pelo menos cinco anos, uma das seguintes funções: Secretário-Geral; Membro do Conselho Nacional; Membro da Comissão Política Nacional; Membro do Conselho Jurisdicional Nacional; Presidente do Conselho Provincial; Chefe Nacional/Regional de Departamentos; e Delegado Político Provincial/Distrital. Ter combatido pela Renamo constitui também uma vantagem.

Os “conselheiros” de Ossufo Momade dizem também que os candidatos devem ter as suas quotas regularizadas nos últimos dois anos e, acima de tudo, ter demonstrado ser disciplinado e conhecedor dos Estatutos do partido.

Trata-se, na verdade, de requisitos que desqualificam, imediatamente, o cabeça-de-lista da “perdiz” nas eleições autárquicas de 2023, a nível da Cidade de Maputo. Ao que “Carta” apurou, dos requisitos impostos aos candidatos, Venâncio Mondlane apenas preenche três: ter mais de 35 anos de idade; ser idóneo; e ter as quotas regularizadas. Os restantes requisitos estão reservados a Ossufo Momade e Elias Dhlakama, sendo que Momade leva vantagem.

Analistas políticos entendem que o perfil que levou Ossufo Momade à liderança foi resgatado como forma de travar a alegada ambição desmedida do deputado que, em Janeiro último, foi substituído do cargo de relator da bancada parlamentar da Renamo e de Assessor Político de Ossufo Momade.

Lembre-se que Venâncio Mondlane foi o primeiro membro da Renamo a manifestar vontade de concorrer à presidência da Renamo. Seguiram-se, depois, Juliano Picardo e Elias Dhlakama, irmão do falecido histórico Líder da Renamo, Afonso Dhlakama. Ossufo Momade ainda não se pronunciou sobre o tema, mas é certo que deverá concorrer à sua própria sucessão.

No seu discurso de abertura, sublinhe-se, Ossufo Momade defendeu, sem citar nomes, que as vozes críticas à sua liderança estão à procura “de legitimidade” para alcançar posições político-partidárias, “uma fracassada tentativa de inventar a roda, já inventada”. Aliás, para além de ter sido o principal ausente da reunião, Venâncio Mondlane acabou sendo também o principal alvo dos discursos dos membros daquele órgão, o mais importante no intervalo entre os congressos.

Refira-se que Ossufo Momade foi eleito presidente da Renamo a 17 de Janeiro de 2019, durante a realização do VI Congresso daquela formação política, que teve lugar na Serra da Gorongosa, província de Sofala. Momade ganhou o escrutínio com 410 votos, contra 238 de Elias Dhlakama e sete amealhados por Manuel Bissopo, então Secretário-Geral do partido.


segunda-feira, 15 de abril de 2024

Venâncio Mondlane acusa órgão da Renamo de promover exclusão na candidatura a presidente

 


 O deputado da Renamo Venâncio Mondlane exigiu hoje que o Conselho Nacional da Renamo reprove a proposta de perfil de candidato à presidência do partido moçambicano apresentada pela Comissão Política, acusando-a de violação de estatutos e exclusão.



Venâncio Mondlane não poderá concorrer à presidência da Renamo

 


Venâncio Mondlane não mais poderá concorrer à presidência do partido Renamo, depois da aprovação, na madrugada desta segunda-feira, no Conselho Nacional do Partido, do perfil do candidato.

Os 160 membros da comissão política aprovaram, entre outros, que para presidir o partido é preciso ter militado há 15 ou mais anos, sem interrupção, ter exercido alguma função de relevo, como ser membro do Conselho Nacional, para além de nunca ter demonstrado comportamento de indisciplina.

Mas este perfil não terá sido adoptado para afastar Venâncio Mondlane da corrida à presidência da Renamo? O porta-voz do partido, José Manteigas, diz que não, até porque é o mesmo apresentado no sexto Conselho Nacional.

Este encontro serviu, também, para chancelar os dias 15 e 16 Maio para a realização do Congresso Nacional, a ter lugar na província da Zambézia.

sábado, 13 de abril de 2024

Corrida à presidência da Renamo: Venâncio contesta suposto perfil de candidato

 


Venâncio Mondlane voltou a recorrer à justiça. Pede agora que o Tribunal anule uma suposta deliberação da Comissão Política da Renamo que aprova o perfil dos candidatos a presidente do partido. Os requisitos são: ter sido secretário-geral, ex-guerrilheiro e ter 15 anos de militância, requisitos que ele não preenche. 

Depois de ter, através da justiça, forçado a Renamo a agendar o Congresso para 15 e 16 de Maio, Venâncio Mondlane volta a recorrer ao judiciário para aquilo que se pode considerar como prevenir exclusão. 

O membro da Renamo e deputado da Assembleia da República submeteu esta quarta-feira uma nova providência cautelar ao Tribunal Judicial da Cidade de Maputo contra uma decisão que terá sido aprovado pela Comissão Política do partido e que estabelece o perfil do candidato à presidência da Renamo, que contempla: ser antigo Secretário Geral da Renamo; ter pelo menos 15 anos de militância na Renamo e ser antigo guerrilheiro do partido.

O membro da Renamo não concorda com os requisitos de candidatura e alega que viola os estatutos da Renamo que estabelecem que todo o membro tem direito de elegern e ser eleito.

“Decorre dos Estatutos que é direito de qualquer membro do partido o de eleger e ser eleito. Tal norma não cria nenhuma limitação. Sendo os Estatutos a lei fundamental que rege o Partido, não pode ser uma norma infra estatutária a criar qualquer restrição aos direitos dos membros”, lê-se na providência cautelar.  

Diante da situação, o candidato à presidência da Renamo, não dúvidas de que o desenho de um perfil visa eliminá-lo da corrida.  

“A criação de perfil visa única e exclusivamente retirar o Requerente da corrida eleitoral para o cargo do Presidente do Partido a decorrer no Congresso a se realizar entre os dias 15 e 16 de Maio próximo”.

Contactada pelo O País, a Renamo explicou que não foi aprovado perfil algum. Trata-se de uma proposta que vai ser levada a discussão na reunião do Conselho Nacional, que arranca este domingo, na Cidade de Maputo. 

quinta-feira, 18 de janeiro de 2024

Juliano Picardo também avança na corrida à presidência da Renamo

 


O antigo deputado da Assembleia da República pela bancada da Renamo e membro do Conselho de Estado, Juliano Picardo, também tenciona concorrer para a presidência do partido da perdiz no proximo Congresso.

O anuncio foi feito esta quarta feira pelo próprio pretendente a corrida, Juliano Picardo, que é, também, actual conselheiro político do presidente do partido, Ossufo Momade.

Para além de ser membro do Conselho de Estado em representação da oposição, Juliano Picardo é membro da Mesa da Assembleia Provincial de Tete, pela perdiz.

Juliano Picardo diz que o seu desejo ambicioso em avançar como candidato à presidência da Renamo no próximo Congresso tem em vista servir fielmente aos membros e simpatizantes do seu partido, seguindo os ideais de Afonso Dhlakama.

Refira-se que este anúncio de Juliano Picardo de querer concorrer a presidência da Renamo surge dias depois de um outro membro sénior do partido, o deputado Venancio Mondlane, cabeça-de-lista no Município de Maputo, ter anunciado publicamente a mesma pretensão em avançar como candidato.

Ficam, assim, publicamente conhecidos quatro candidatos, nomeadamente Ossufo Momade, Venâncio Mondlane, Elias Dhlakama e Juliano Picardo, à presidência da Renamo, maior partido político da oposição em Moçambique.

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