Grandes de Portugal: Polónia

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terça-feira, 8 de março de 2022

Refugiados angolanos na Polónia recusam regressar ao país natal

 


O Governo angolano enviou um Boeing Triple Seven para Varsóvia, na Polónia, para trazer de volta ao país 277 cidadãos que tinham fugido da Ucrânia, depois da invasão russa. Destes, apenas 30 aceitaram voltar a Angola e chegaram ao Aeroporto Internacional 4 de Fevereiro, Luanda, na madrugada da segunda-feira. 

Os angolanos que ficaram na Polónia alegaram que não receberam o apoio necessário para recomeçar a vida.

Faustina Alves, ministra angolana da Ação Social, Família e Promoção da Mulher, assegurou que estão criadas todas as condições para acolher estes cidadãos e lamentou o comportamento da maioria dos angolanos que preferiu não voltar a Angola.



Fonte: MMO

sexta-feira, 25 de fevereiro de 2022

Primeiros refugiados ucranianos chegam à Polónia e Hungria

 


Os primeiros refugiados ucranianos que deixaram o país, esta quinta-feira, por via terrestre, já estão na Polónia, país membro da União Europeia. Um comboio com origem na cidade ucraniana de Kharkiv, no leste do país, perto da fronteira russa, chegou a Przemysl, na Polónia, com várias centenas de refugiados a bordo.

“Tivemos muita sorte em conseguir sair da Ucrânia no penúltimo comboio a vir para aqui. Passámos as últimas 16 horas a apostar toda a nossa sorte em chegar aqui. Nós e muitos dos nossos amigos vamos conseguir o estatuto de refugiados, mas nós temos a vantagem de ter o nosso alojamento planeado com antecedência. Estamos contentes por ter amigos aqui na Polónia prontos a ajudar o nosso povo”, disse Alexander, refugiado ucraniano de Kiev, citado pela Euronews.

Também nas cidades ainda controladas pelo governo de Kiev, mas vizinhas das autoproclamadas repúblicas independentistas de Luhansk e Donetsk, no leste do país, como foi o caso em Kramatorsk, as estações ferroviárias encheram-se de pessoas em fuga para o estrangeiro ou para zonas da Ucrânia consideradas mais seguras. Estima-se que esta guerra possa vir a fazer vários milhões de deslocados, escreve a Euronews.



Fonte:O país