Grandes de Portugal: Presidente Ameaça

Cookie

This is default featured slide 1 title

Go to Blogger edit html and find these sentences.Now replace these sentences with your own descriptions.

This is default featured slide 2 title

Go to Blogger edit html and find these sentences.Now replace these sentences with your own descriptions.

This is default featured slide 3 title

Go to Blogger edit html and find these sentences.Now replace these sentences with your own descriptions.

This is default featured slide 4 title

Go to Blogger edit html and find these sentences.Now replace these sentences with your own descriptions.

This is default featured slide 5 title

Go to Blogger edit html and find these sentences.Now replace these sentences with your own descriptions.

Título do Artigo

Introdução do artigo...

Mais conteúdo... texto entre anúncios, naturalmente dividido.

Rodapé do site com links úteis, contacto, categorias, etc.

Mostrar mensagens com a etiqueta Presidente Ameaça. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta Presidente Ameaça. Mostrar todas as mensagens

quinta-feira, 24 de junho de 2021

Presidente das Filipinas ameaça prender quem recusar vacina contra a Covid-19



O Presidente das Filipinas ameaçou prender quem se recusar a tomar a vacina contra a covid-19, numa altura em que o país combate o pior surto da doença desde o início da pandemia.


“Se não se quiser vacinar, farei com que o prendam e depois injeto-lhe a vacina nas nádegas”, disse Rodrigo Duterte, conhecido pelas declarações polémicas e insultuosas, durante um discurso transmitido pela televisão, na segunda-feira.


“Tu decides: toma a vacina ou ponho-te na prisão”, ameaçou o Presidente, de acordo com a agência de notícias EFE, que cita o portal Rappler.


Embora nas Filipinas a vacinação seja voluntária, Duterte disse que vai procurar formas legais, no âmbito da lei de emergência, para forçar a população a inocular-se contra a doença.


O aviso do Presidente, que insistiu que vai agir “dentro da legalidade”, surge numa altura em que a campanha de vacinação encontra resistência no arquipélago filipino, que acumulou 1,36 milhões de casos e 23.600 mortes desde o início da pandemia.


Muitos filipinos estão relutantes em serem vacinados, após uma polémica em 2016 provocada por uma vacina contra o dengue, que mais tarde se descobriu aumentar o risco de sintomas graves em pacientes que não tinham tido a doença no passado.


Até agora, o país, com quase 110 milhões de habitantes, só conseguiu vacinar 2,1 milhões de pessoas.


O objetivo das autoridades é vacinar 70 milhões de pessoas antes do final do ano.


No ano passado, o chefe de Estado filipino defendeu que as forças de segurança deviam abrir fogo contra quem criasse “desordem” em áreas sob confinamento, o que lhe valeu duras críticas de organizações de defesa dos direitos humanos.