Grandes de Portugal: REMOÇÃO DE LIXO

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quarta-feira, 24 de janeiro de 2024

Vahanle volta a remover lixo depois de “recuo” da Justiça


O edil de Nampula voltou a exercer o cargo de edil do qual estava suspenso por quatro meses desde o dia 19 de Dezembro, na sequência de uma decisão do Tribunal que aceitou o pedido do Ministério Público (MP) de suspensão preventiva do arguido do exercício do cargo ou função, enquanto decorre a instrução do processo-crime de que é acusado pelo MP. 

Através do seu mandatário judicial, Vahanle interpôs recurso a essa medida cautelar e no dia 19 de Janeiro corrente o Tribunal Judicial da Província de Nampula emitiu um despacho de “reparação do agravo”, no qual, no lugar de apresentar uma resposta ao recurso, preferiu aclarar o alcance da medida cautelar que tinha sido decretada. 

Este é um exercício jurídico normal quando uma decisão judicial mostra-se ambígua ou de difícil interpretação pela(s) parte(s) interessada(s). No documento a que tivemos acesso pode-se o seguinte: “No entanto, a medida cautelar aplicada não suspende o agravante, ora arguido, da sua função mas sim dos direitos de manifestação e reunião, que se entende como actividades que dependem de autorização de autoridade pública neste caso, o Comando Provincial da Polícia da República de Moçambique.

Termos em que, aclarado o despacho, acha-se por reparado o agravo, nos termos do preceituado no artigo 744° do Código de Processo Civil.

Em face desta decisão, Paulo Vahanle fez-se à rua no fim da manhã de hoje e no bairro de Muhala Expansão, na periferia, num cenário de montes de lixo acumulado há semanas e equipamento de remoção, fez uma declaração à imprensa onde disse que não podia remover lixo porque estava suspenso do exercício do cargo e como tal não podia sequer assinar cheques para a aquisição de combustível para os camiões e máquinas retroescavadoras. 

Pediu desculpas aos munícipes e garantiu que já está a acontecer a remoção do lixo na via pública, mas não prometeu em quanto tempo a cidade estará completamente limpa.

⛲: O país 


domingo, 7 de janeiro de 2024

Município de Maputo sem dinheiro para remoção de lixo




O Município de Maputo está a dever cerca de 160 Milhões de Meticais das facturas processadas de Fevereiro a Dezembro de 2023. A situação fez com que uma das três  empresas contratadas paralisassem as actividades, deixando boa parte da cidade cheia de lixo.

O Município de Maputo não tem dinheiro para pagar as dívidas com as empresas prestadoras de serviço de recolha de  resíduos sólidos e diz que   está a mobilizar recursos financeiros adicionais para pagar a dívida e melhorar o serviço. 

Através de um comunicado de imprensa, reconhece que houve interrupção da actividade de recolha de lixo em alguns pontos devido às dívidas e “esforça-se” em  mobilização de dinheiro para  permitir a retoma deste serviço.

O Município começou a registar incapacidade financeira para a liquidação imediata das facturas submetidas pelos provedores do serviço, o que levou à acumulação de dívidas em montantes elevadíssimos, sobretudo com duas das empresas contratadas.

Consciente dos problemas que a falta de pagamento atempado causa às empresas contratadas para o serviço, o Conselho Municipal de Maputo diz estar a seguir um plano de gestão financeira que todos os meses prioriza pagamentos parcelares a estas empresas, chegando, algumas vezes, a sacrificar actividades igualmente importantes.

Apesar do esforço, o fosso entre os pagamentos efectuados e a dívida acumulada tem estado a crescer continuamente, gerando um ambiente de crispação entre o Município e os gestores das empresas contratadas. Esta situação agrava-se particularmente sempre que se aproxima a quadra festiva, levando a ameaças frequentes de paralisação dos serviços.

⛲: O país