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quinta-feira, 27 de julho de 2023

Sasol anuncia conclusão das instalações do acordo de partilha de produção em Inhambane

 


A multinacional sul-africana Sasol anunciou na terça-feira a conclusão e arranque com segurança das instalações de gás natural para o projecto de Acordo de Partilha de Produção (PSA) na província de Inhambane, em Moçambique. Assim, a Sasol alegra-se pelo facto de as obras terem decorrido e concluídas com segurança, dentro dos custos e cronograma estabelecidos no projecto. Segundo a AIM, a Sasol destaca no seu relatório do primeiro semestre de 2023 que isso foi possível apesar do impacto negativo do Ciclone Tropical Freddy, que atingiu Inhambane em Fevereiro último. Acrescentou que iniciará o processamento do gás natural assim que o órgão regulador de Moçambique emitir a licença de operação. A Sasol opera em Moçambique desde 2004 e é a concessionária dos campos de gás de Pande e Temane, em Inhambane.

 A multinacional sul-africana possui uma unidade de processamento de gás em Temane, de onde o gás é transportado por meio de um gasoduto para a África do Sul. Parte do gás é utilizado para fins industriais na província de Maputo, na região sul, particularmente a produção de electricidade. Eventualmente, o gás será utilizado para alimentar a Central Térmica de Temane (CTT), que, quando estiver operacional, produzirá 450 megawatts de electricidade. Isso representará um aumento de 16% na capacidade instalada de geração de electricidade em Moçambique. O principal objectivo da CTT é atender à demanda doméstica no âmbito do programa de acesso universal à electricidade até 2030. Além disso, contribuirá para impulsionar a industrialização e consolidar a posição de Moçambique como um pólo regional de energia.

⛲ Evidências 

sexta-feira, 17 de setembro de 2021

Sasol “está obrigada” a criar emprego e oportunidades para empresas moçambicanas - ministro Max Tonela


O ministro dos Recursos Minerais e Energia disse ontem que a multinacional sul-africana Sasol “está obrigada” a criar emprego e oportunidades de negócios para as empresas moçambicanas nos seus projetos de gás natural em Moçambique.

“O Governo aprovou o plano de desenvolvimento do projeto [de produção de gás natural a iniciar em 2024] e uma das componentes em que a Sasol está obrigada a cumprir é o desenvolvimento do conteúdo local”, afirmou Max Tonela.

Tonela falava à comunicação social após a visita aos locais onde a petroquímica sul-africana está a abrir novos furos e a reabilitar outros antigos de extração de gás natural nas jazidas de Pande e Temane, província de Inhambane, sul de Moçambique.

No âmbito de um novo Acordo de Produção Partilhada com a Sasol, o executivo moçambicano quer que a empresa contrate mais mão-de-obra local e promova mais oportunidades para empresas moçambicanas.

“Acordámos que nos próximos três anos o nível de participação das empresas moçambicanas nas oportunidades criadas pela Sasol deve passar de 50% para 70%”, assinalou.

Por outro lado, a companhia abriu junto da banca nacional uma linha de crédito a favor das empresas que vão prestar bens e serviços ao novo projeto de desenvolvimento de gás natural na província de Inhambane, segundo a fonte.

A companhia, prosseguiu, vai igualmente intensificar a formação técnico-profissional da mão-de-obra local visando permitir que a juventude da província de Inhambane tenha acesso ao emprego.

Max Tonela avançou que o Governo e a Sasol começaram hoje reuniões regulares de monitorização do grau de observância dos compromissos que a empresa assumiu no âmbito do chamado “conteúdo local”, conceito que define mão-de-obra e oportunidades de negócios para os moçambicanos. 

O governante considerou que um maior compromisso das multinacionais da indústria extrativa será um contributo importante para a mitigação de "tensões" entre as empresas e as comunidades residentes nas áreas de implantação dos megaprojetos.

“As populações reclamam um contributo mais direto e mais visível que o projeto deve deixar na zona de implantação”, assinalou.

Em julho deste ano, um grupo de jovens do distrito de Inhassoro, onde a Sasol atua, bloqueou a Estrada Nacional 1 (EN1) por algumas horas, em protesto contra a alegada exclusão das comunidades locais.

Os empreendimentos da Sasol em Moçambique vão alimentar a maior central térmica a construir no país com 450 megawatts, uma linha de transporte de energia elétrica entre Inhambane e Maputo com mais de 560 quilómetros e três subestações com um custo superior a 600 milhões de dólares (mais de 510 milhões de euros).

Max Tonela destacou que o projeto vai igualmente compreender a produção de gás de cozinha favorecendo novas relações entre empresas e cadeias de valor.

Na fase de construção, o novo empreendimento da Sasol vai empregar no pico 6.500 trabalhadores e na etapa de operação 714 empregos.

As obras de construção do novo projeto da Sasol em Inhambane vão terminar em 2024, devendo a produção de gás natural arrancar nesse ano.

A Sasol explorava reservas de gás desde 2004 em Temane e Pande com gasodutos para a África do Sul e Maputo, alimentando ainda a central elétrica moçambicana de Ressano Garcia, junto à capital e na fronteira com a África do Sul.