Grandes de Portugal: TIM

Cookie

This is default featured slide 1 title

Go to Blogger edit html and find these sentences.Now replace these sentences with your own descriptions.

This is default featured slide 2 title

Go to Blogger edit html and find these sentences.Now replace these sentences with your own descriptions.

This is default featured slide 3 title

Go to Blogger edit html and find these sentences.Now replace these sentences with your own descriptions.

This is default featured slide 4 title

Go to Blogger edit html and find these sentences.Now replace these sentences with your own descriptions.

This is default featured slide 5 title

Go to Blogger edit html and find these sentences.Now replace these sentences with your own descriptions.

Título do Artigo

Introdução do artigo...

Mais conteúdo... texto entre anúncios, naturalmente dividido.

Rodapé do site com links úteis, contacto, categorias, etc.

Mostrar mensagens com a etiqueta TIM. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta TIM. Mostrar todas as mensagens

segunda-feira, 8 de novembro de 2021

FADM espancam jornalistas da TIM até perderem os sentidos

 


Maputo (Canalmoz) – As Forças Armadas de Defesa de Moçambique (FADM) espancaram dois jornalistas da Televisão Independente de Moçambique (TIM), até perderem os sentidos. A ocorrência deu-se na Cidade da Matola. Trata-se do Chefe da Redacção da TIM, Alexandre Rosa “Chandó” que neste momento está inanimado nas Urgências da Clínica da Sommershield, em Maputo, e o operador de câmera Cláudio Timana, que está preso no quartel das FADM em Malhanpsene, na cidade da Matola.

Tudo aconteceu quando os militares estavam a ameaçar a população por causa de um terreno em disputa, no bairro de Malhampsene, no Município da Matola.

A população contactou a TIM e os repórteres desta estação privada de televisão dirigiram-se ao terreno. Chegados lá foram recebidos com tiros e de seguida presos.

Os jornalistas foram brutalmente espancados à coronhada e pontapé por soldados do Exército. Alexandre Rosa acabou perdendo os sentidos nas mãos dos militares, pelo que estes imediatamente o largaram, tendo assim sido possível socorre-lo. 

Rosa, foi primeiro levado ao Hospital Privado de Maputo, onde não chegou a dar entrada porque uma ordem da sede da empresa instruiu o motorista da TIM a levar o jornalista para a Clínica da Sommershied. 

O Canalmoz esteve no Hospital privado de Maputo, onde registou em exclusivo as imagens da chegada de Alexandre Rosa, inanimado, ainda na viatura. 

A TIM já submeteu uma queixa na esquadra do Mussumbuluko contra os militares.

Até publicarmos estes despacho sabia-se apenas que os cuidados médicos já estavam a ser prestados a Alexandre Rosa, mas ainda se desconhecia qualquer prognóstico.