Grandes de Portugal: Tensao em Taiwan

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quinta-feira, 13 de abril de 2023

Alemanha acusa China de aumentar tensão política em Taiwan

 


A chefe da diplomacia alemã, Annalena Baerbock, está a caminho da China numa altura em que Berlim acusa Pequim de aumentar tensão com exercícios militares perto de Taiwan. Alemanha apela à redução da escalada na região.

Berlim acusa Pequim de aumentar a tensão político-militar com os recentes exercícios militares no estreito de Taiwan. A porta-voz do Ministério dos Negócios Estrangeiros da Alemanha, Andrea Sasse, disse que os exercícios aumentam o risco de confrontos não intencionais ou acidentais.

"Medidas como gestos militares ameaçadores aumentam o risco de confrontos militares não intencionais", disse a porta-voz. "Apelamos a todos os parceiros na região e estamos também a trabalhar com os nossos parceiros internacionais para contribuir para acabar com a escalada no estreito de Taiwan, a todos os níveis possíveis. Estamos a utilizar todos os canais de comunicação disponíveis para este fim."

Na quarta-feira (12.04), o Presidente da China, Xi Jinping, apelou aos militares para intensificarem o treino de "combate real", após três dias de exercícios para pressionar a Taiwan, noticiou a televisão estatal CCTV.

Por isso, o Governo alemão pede mais ponderação às partes envolvidas em nome da estabilidade."Estamos muito preocupados com a situação no estreito de Taiwan, esperamos naturalmente que todas as partes da região contribuam para a estabilidade e paz e o mesmo se aplica à República Popular da China", declarou Andrea Sasse.

Ministra dos Negócios Estrangeiros da Alemanha, Annalena Baerbock, visita a China até 14 abril

Taiwan e Ucrânia na agenda de Baerbock

O posicionamento de Berlim surgiu no mesmo dia em que a chefe da diplomacia alemã, Annalena Baerbock, iniciou uma viagem oficial a Pequim. Taiwan e a guerra na Ucrânia são temas que a ministra alemã vai discutir com as autoridades chinesas.

A visita de Annalena Baerbock acontece no auge de uma controversa visita a Pequim do Presidente francês. Emmanuel Macron irritou alguns aliados ocidentais ao dizer que a Europa não deveria seguir a política dos EUA em relação a Taiwan.

Questionada sobre as declarações de Macron, a porta-voz do Ministério dos Negócios Estrangeiros da Alemanha escusou-se a tecer comentários.

"Apenas posso dizer que, em regra, não comentamos as declarações feitas por chefes de Estado estrangeiros. Contudo, é evidente que nós, juntamente com a França e outros parceiros, estamos muito intensamente interessados em manter a ordem baseada em regras, paz e estabilidade em toda a região", disse Andrea Sasse.


Em Pequim, Baerbock manterá encontros com representantes de empresas alemãs, bem como com o ministro das Relações Exteriores da China, Qin Gang.

A ministra já havia pedido mais cautela no comércio com a China, alertando que a Alemanha deve evitar repetir o erro de dependência que teve da Rússia nos últimos anos.

As autoridades chinesas estão descontentes com a aproximação nos últimos anos entre as autoridades de Taiwan e os Estados Unidos da América, apesar da ausência de relações formais entre Taipé e Washington.

A China considera Taiwan uma província que ainda não conseguiu reunificar com o resto do seu território desde o fim da guerra civil chinesa em 1949.


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