Grandes de Portugal: Universidade Eduardo Mondlane

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quarta-feira, 24 de janeiro de 2024

UEM investe USD11Milhões para potenciar investigação

 


A Universidade Eduardo Mondlane acaba de concluir um conjunto de infraestruturas que resultam de um investimento de 11 milhões de dólares norte-americanos com objectivo de potenciar a investigação.

Tal como deixou saber o Reitor da maior e mais antiga universidade moçambicana, Manuel Guilherme Júnior, o investimento se enquadra no plano estratégico 2018-2028 que tem como escopo a transformação da UEM numa universidade de investigação.

Em termos concretos, o investimento realizado inclui a construção e apetrechamento de instalações da Faculdade de Ciências incluindo o Laboratório de Tecnologias de Informação e Comunicação sendo que em relação a este, Manuel Guilherme destacou a capacidade instalada.

No que se refere ao plano estratégico o reitor sublinhou tratar-se de uma agenda que visa em última análise o “desenvolvimento de um sistema de ensino superior competitivo e plural”.

⛲ Evidências

Nyusi destaca memória institucional para alcance de resultados

 


O Presidente da República, Filipe Nyusi, destacou na manhã de hoje a ideia da memória institucional como instrumentoi a ter em conta para o alcance dos resultados.

“Isto é que tem que ser o exemplo de como se deve trabalhar. Quando se chega numa instituição para gerir, é precso primeiro ver o que se” pensa e “o que se pensou antes e” entender “onde é que se vai”, disse Filipe Nyusi acrescentando que tal fórmula se aplica seja na direcção de um município e até de uma povoação.

Filipe Nyusi falava na cidade de Maputo dirigindo a cerimónia de inauguração do edifício da Faculdade de Ciências da Universidade Eduardo Mondlane onde foi possível visitar o Laboratório de Engenharia da UEM.

Explicando o contextro da referência pelo estadista feita à memória institucional, Nyusi referiu-se ao facto de o projecto que se testemunhava a concretização ter sido construído pora várias gerações de dirigentes daquela universidade congratulando por tal (respeito pela memória institucional) os gestores a todos níveis por ter assumido a visão institucional cuja projecção iniciara em tempos que mesmo podendo ter sido (alguns) quadros da instituição não terem estado nos postos que se encontram no momento da concretização.

⛲ Evidências

terça-feira, 25 de julho de 2023

“Modelo do ensino secundário no país está desactualizado"


O antigo reitor da Universidade Eduardo Mondlane, Brazão Mazula, diz que o actual modelo de ensino secundário em Moçambique está ultrapassado. No seu entender, o ensino secundário já devia ser profissionalizante.

Na qualidade de orador principal, num painel de debate da Conferência Nacional sobre a Qualidade da Educação em Moçambique, o Professor Catedrático e antigo reitor da UEM lançou duras críticas ao actual modelo de ensino secundário no país.

Segundo ele, é preciso haver mudanças profundas e urgentes, para que o esforço em trazer qualidade no processo faça sentido.

“Perante os desafios da globalização, com o ritmo acelerado da digitalização do país, ousaria propor que todo o sistema secundário fosse profissionalizante, embora diferenciado com o ensino técnico-profissional, que tem uma vocação própria. A percepção é que o modelo do ensino secundário geral em vigor está já ultrapassado pela dinâmica de desenvolvimento e pelas exigências de trabalho que o país coloca. As indústrias de exploração de gás, carvão e outros minerais, por exemplo, já exigem habilidades e competências técnicas especializadas que não se adquirem no actual modelo do ensino”, defendeu Mazula.

“É frustrante que um indivíduo que passou 12 anos a estudar na sala de aula, para em seguida ser rejeitado pelo mercado de trabalho, porque o sistema não lhe conferiu competência de trabalho e saber-fazer. O mesmo se pode dizer do ensino técnico-profissional que deve incluir, nos seus currículos, algumas disciplinas humanas, incluindo filosofia e ética. Uma escola técnico-profissional sem humanidades produzirá um bom técnico-máquina, um profissional robótico e como tal uma escola não pode ser formativa. É um ensino que não satisfaz as necessidades da sociedade”, disse.

Mazula defende que os currículos sejam adequados às necessidades actuais do país e do mundo.

Para o antigo reitor da UEM, a qualidade do ensino deve ser avaliada a partir das competências adquiridas pelos estudantes e não apenas pelo cumprimento dos programas sectoriais.

Já o reitor da Universidade Pedagógica de Maputo, Jorge Ferrão, diz que a baixa qualidade de alguns professores é resultado de um sistema com superlotação das salas de aula.

“Há alguns anos, nós fizemos uma educação com alguma qualidade e depois começámos a sofrer do facto de termos um volume populacional muito superior às capacidades da própria educação. As escolas começaram a abarrotar, era necessário ter espaço para todos, o paradigma é não deixar ninguém de fora, então o fenómeno da massificação não pode ser de imediato acompanhado de muita qualidade”, disse Jorge Ferrão.

Para o antigo ministro da Educação e Desenvolvimento Humano, nem o melhor professor do mundo conseguiria garantir qualidade numa sala de aulas com 70, 80, 100 ou ainda 120 pessoas, então “a formação de professores sofre porque quem está a ir à formação de professores já é o resultado deste grupo grande que não teve a devida atenção”.

Ferrão diz haver necessidade urgente de investir mais na educação para melhorar a qualidade.

⛲ O País 

terça-feira, 14 de fevereiro de 2023

UEM introduz Mestrado em Desastres Naturais



A Universidade Eduardo Mondlane (UEM), a partir deste ano, vai introduzir o curso de mestrado em matérias de desastres naturais.

A iniciativa é do projecto Co-criação de conhecimento local sobre mudanças climáticas, COLOCAL, do qual a Universidade Eduardo Mondlane faz parte.

A informação foi partilhada hoje, em Maputo, pelo Coordenador do Projecto COLOCAL em Moçambique, Luís Artur, durante o encontro anual sobre mudanças climáticas.

Luís Artur defende que todos somos chamados a desempenhar um papel fundamental no combate às mudanças climáticas.

No encontro anual do projecto COLOCAL, que decorre desta segunda-feira até quinta-feira, participam representantes das Universidades de Bangladesh, Nepal, Noruega e Uganda.


Folha de Maputo