Grandes de Portugal: ataques terristas

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segunda-feira, 2 de outubro de 2023

Terroristas espancam e obrigam a população da aldeia Ulo, em Mocímboa da Praia à abandonarem suas casas

 


Mais de 250 pessoas residentes na aldeia Ulo, no Posto administrativo de Mbau, no distrito de Mocímboa da Praia, na província de Cabo Delgado, foram brutalmente espancadas e obrigadas abandonar à aldeia na última sexta-feira (29.09), contaram fontes oculares do acto.

De acordo com as mesmas fontes, tudo começou quando um grupo de mais de 150 homens fortemente armados se dirigiram para aquela aldeia e convocaram coercivamente a população recentemente regressada para uma reunião, onde após terem deixado a mensagem que traziam começaram a espancar a população e a informarem que quem insistir em ficar naquela região, seria mutilado nos membros superiores e inferiores, e a única solução para não passar por está crueldade a pessoa deveria a sair imediatamente.

Entretanto, horas depois, chegaram na aldeia Ulo, uma unidade militar das Forças de Defesa do Ruanda, que tentaram sem sucesso acalmar a população que já estava em pânico com a situação que acabavam de passar.

Lembre-se que foi em Mocímboa da Praia, onde recentemente o grupo terrorista massacrou 12 civis indefesos e feriu outros três, no entanto, devido a está a situação, a vila de Mocímboa da Praia começou a receber milhares de deslocados, uma vez que em quase nove aldeias, nos últimos dias são ouvidos disparos constantes, o que vem deixando a população confusa.

De referir que esta situação está a ser registada numa altura em que Multinacional TotalEnergies acaba de anunciar que regressará em breve para Cabo Delgado, num projecto bastante ambicionado e visto como a solução dos vários desafios económicos e sociais que o País enfrenta

⛲ INTEGRITY 

quarta-feira, 13 de outubro de 2021

Terrorismo em Cabo Delgado: grande parte das 31 mil crianças deslocadas sofre de transtornos psicossocias

 


Das cerca de 31 mil crianças na condição de deslocadas, devido ao terrorismo em Cabo Delgado, a maioria sofre de transtornos psicossociais, tais como depressão, ansiedade generalizada, pânico e fobias sociais. A informação foi avançada hoje, em Maputo, pelo Ministério do Género, Criança e Acção Social, no arranque da oitava Reunião Regional sobre apoio a este grupo de pessoas.

A violência armada na província de Cabo Delgado está a causar alteração de comportamento numa larga franja da população, principalmente crianças.

Na abertura da oitava reunião regional sobre o apoio psicológico, o Ministério do Género, Criança e Acção Social disse que há um trabalho em curso para assistir às crianças que se ressentem dos efeitos da violência armada.

“É preciso saber que o Governo de Moçambique, com a intervenção de outros parceiros, está a actuar em Cabo Delgado, em diversas esferas, no sentido de colocar um ambiente saudável para as crianças que estão a sofrer neste momento. Nós sabemos que, ao nível de Cabo Delgado, temos cerca de 31.352 crianças em situação de deslocados”, disse o director do Departamento da Criança em Situação Difícil do Ministério do Género Criança e Acção Social, Vladimir Nomier.

Para esta iniciativa, as autoridades já têm um plano. “Em todo caso, está a decorrer um trabalho de localização para posterior reunificação das condições. Para aquelas crianças que não têm a possibilidade de reencontrar os seus familiares, vamos priorizar o acolhimento em detrimento das condições”, frisou.

Para a REPSSI, uma organização não-governamental e parceira do Governo no projecto para assistência às crianças, adolescentes e jovens que carecem de apoio psicossocial devido ao terrorismo e à pandemia da COVID-19, a província de Cabo Delgado deve merecer atenção de todos.

“O objectivo deste fórum é que haja um interesse global no desenvolvimento de meios de assistência psicossocial, o que passa por procurar por novos mecanismos de trabalho, colher experiências de diferentes contextos sociais, como é o caso da província de Cabo Delgado. Estamos a aferir de que forma pode ser feita a intervenção psicossocial”, afirmou Patrick Mangen, representante regional da REPSSI.

A sexta reunião regional sobre o apoio psicológico decorre de 13 a 15 de Outubro corrente, na Cidade de Maputo e conta com a participação de vários parceiros não-governamentais.

domingo, 23 de maio de 2021

Deslocados dizem que estão a ser obrigados a pagar por terra em Montepuez

 


Algumas vítimas do terrorismo, em Cabo Delgado, estão a ser obrigadas a comprar terra nos centros de reassentamento de deslocados abertos no distrito de Montepuez, para evitar conflitos com a população nativa.


Montepuez, no sul de Cabo Delgado, é um dos distritos com mais deslocados ao nível da província, e o número de pessoas começou a aumentar desde o ataque terrorista à vila de Palma, no dia 24 de Março último.


“Chegamos e logo que começamos a limpar o espaço veio o dono, e disse para saírmos. Mas se quiséssemos ficar tínhamos de tirar 500 meticais. E depois disse que se quiséssemos ficar tínhamos de lhe dar 500, e roupa. Se não têm nada, saiam”, contou Anzani Amisse.


Um facto confirmado por outro deslocado, Mabote Changade, ouvido pelo “O País”. “Esse terreno comprei por 500 Meticais, no entanto, veio outra pessoa a pedir mais 500. E assim não sei o que fazer e não estou entender porque devo pagar outra vez”, disse.


Além de terra para a construção de casas e abertura de machambas, alguns deslocados são, também, obrigados a comprar as senhas que dão direito à recepção de ajuda humanitária.


“Essas senhas estão a vender. Eles querem que eu pague 200 meticais. Agora esses 200 meticais para comprar senha, onde vou apanhar?”, questionou Catarina Xavier.


A vida nos centros de reassentamento de Montepuez é considerada dura, porque a lista de problemas é longa e a situação poderá agravar-se nos próximos dias, com a chegada de mais deslocados.

quinta-feira, 6 de maio de 2021

CÁRITAS DIOCESANA SUSPENDE AJUDA ALIMENTAR ÀS VÍTIMAS DOS ATAQUES TERRORISTAS NO CENTRO TRANSITÓRIO DE PEMBA

 


Enquanto que a insegurança continua na província de Cabo Delgado, os moradores das zonas afetadas continuam saindo e se instalando na Cidade de Pemba nos centros de acolhimento a refugiados. Como forma de ajudar às pessoas afetadas, o Governo junto com seus parceiros bem como às pessoas singulares mobilizam apoio a essas pessoas. Porém, uma notícia triste foi tornada pública recentemente que dá conta do cancelamento parcial da Diocese no que diz respeito ao apoio das pessoas afetadas

A Cáritas Diocesana suspende ajuda alimentar às vítimas dos ataques terroristas acomodadas no Centro transitório de Pemba, na província de Cabo delgado.

O director da Cáritas, em Pemba, Manuel Nota, disse que a situação resulta da rotura de produtos alimentares nos seus armazéns.  



“ O nosso stock que tínhamos no armazém já se foi. Estamos ainda agora a negociar mais fundos para a compra de alimentos. Então, enquanto não tivermos, a Cáritas vai-se retirar momentaneamente. Assim que recebermos mais alimentos e se estiver o centro lá aberto, continuaremos, mas a nossa missão de apoiar com alimentos não termina por aqui. Termina a assistência ao centro mas nos outros distritos vamos continuar, porque temos projectos que foram aprovados para atender certos distritos; nós evitamos desviar aquilo que está escrito no projecto”, disse o director da Cáritas, em Pemba, Manuel Nota

terça-feira, 4 de maio de 2021

Em manga um plano para intervenção da UE no combate aos ataques terroristas

 



A União Europeia reafirma a sua disponibilidade para apoiar Moçambique no combate aos ataques terroristas que assolam a província de Cabo Delgado. Neste momento, decorre a elaboração de uma proposta concreta para o reforço da capacidade militar.


O compromisso da União Europeia de apoiar o país no combate aos ataques terroristas foi manifestado esta terça-feira, por António Sánchez-Benedito Gaspar, embaixador da União Europeia em Moçambique.


Segundo António Sánchez-Benedito Gaspar, concretamente, o apoio consiste na capacitação às Forças de Defesa e Segurança, incluindo a logística militar.


“Vamos continuar a apoiar o Governo moçambicano. Para além de ajudar os deslocados, o apoio também vai para o reforço às capacidades das Forças de Segurança do país”, afirmou António Sánchez-Benedito Gaspar.


Sobre se o país precisaria ou não de intervenção militar estrangeira, o diplomata apenas disse que o Governo é que pode manifestar tal desejo e que a União Europeia está a prestar o seu apoio em função das orientações do executivo.


“Esta questão não faz parte do roteiro do nosso apoio. O ponto fundamental é o reforço à capacidade do Governo, que tem a responsabilidade de garantir a segurança do país”, sublinhou o representante da diplomacia europeia em Moçambique.