Grandes de Portugal: presidente do Egito

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domingo, 21 de janeiro de 2024

Presidente egípcio diz que protegerá a Somália contra a ameaça da ANZ

 


O presidente do Egito, Abdel Fattah el-Sissi, fala durante uma sessão plenária na Cúpula do Clima da ONU COP28, sexta-feira, 1º de dezembro de 2023

O presidente egípcio, Abdel Fattah el-Sissi, disse que o seu país protegerá a Somália contra qualquer ameaça, no que pode ser descrito como uma resposta indirecta à recente decisão da Etiópia de aceder ao porto marítimo da Somalilândia.

Sissi manteve conversações no Cairo no domingo com o presidente somali, Hassan Sheikh Mohamud.

Numa conferência de imprensa após a reunião, El-Sissi rejeitou um acordo que foi assinado no início deste mês entre a Etiópia e a região separatista da Somalilândia para dar à Etiópia, sem acesso ao mar, acesso à sua costa.

Ele também enfatizou a disposição do Egito em apoiar a Somália na defesa da soberania da sua terra.

Não permitiremos que ninguém ameace a Somália ou se aproxime da Somália. Estou a dizer isto muito claramente: não testem o Egipto e tentem ameaçar os seus irmãos, especialmente se os nossos irmãos nos pedirem para estar com eles", disse El-Sissi.

A Somalilândia, uma região estrategicamente localizada junto ao Golfo de Aden, separou-se da Somália em 1991, quando o país entrou em colapso num conflito liderado pelos senhores da guerra.

A região manteve o seu próprio governo, apesar da falta de reconhecimento internacional.

O presidente da Somália, que também se encontrou com o chefe da Liga Árabe, Ahmed Aboul Gheit, no sábado, afirmou que o seu país não permitirá qualquer acordo no Mar Vermelho sem o seu consentimento.

"A Somália tem o privilégio de ter uma grande participação geopolítica nele (no Mar Vermelho) e não permitirá que um centímetro deste território seja tomado por outro Estado sem o consentimento do Estado soberano da Somália", disse ele.

⛲ África News 

quarta-feira, 4 de agosto de 2021

Presidente egípcio aconselha a ter só um filho para travar sobrepopulação

 


O Presidente do Egito aconselhou ontem, a população egípcia a ter apenas um filho, de forma a travar os problemas de subnutrição e de sobrepopulação que afetam aquele país africano, que já ultrapassou os 100 milhões de habitantes.

"Deus aconselhou-nos a pensar e a considerar como vivemos. Queremos números ou qualidade? Uma criança saudável ou três ou quatro a viverem em condições difíceis?", apontou Abdel Fatah al-Sisi durante a inauguração de um complexo industrial na cidade de Al Sadat, a norte da capital do país, Cairo.

Uma nota do "Notícias ao Minuto", refere que na intervenção, o chefe de Estado egípcio mencionou que cerca de oito milhões de pessoas no país, incluindo um grande número de menores, sofrem de anemia.

"Isso significa que não comem bem ou que se alimentam de uma forma errada", referiu.

Nesse sentido, o Presidente egípcio admitiu que está em análise uma forma de "organizar e de controlar a reprodução no Egito", um assunto que é considerado, segundo reforçou, "um desafio em muitos aspetos".

Durante a mesma cerimónia de inauguração, a ministra da Saúde egípcia, Hala Zayed, anunciou que o Governo vai lançar em outubro uma ação que pretende fazer um levantamento dos cidadãos que sofrem de "carências alimentares", nomeadamente junto das populações do sul do país.

Segundo dados governamentais avançados por Hala Zayed, entre as 70 milhões de pessoas avaliadas, até à data, no país, cerca de 20 milhões sofrem de obesidade em diversos graus, dos quais 7% têm obesidade mórbida.

O Egito contabiliza atualmente 102.150.379 habitantes, um crescimento na ordem dos dois milhões em comparação a fevereiro de 2020, quando o país atingiu a fasquia dos 100 milhões de habitantes, de acordo com os dados hoje publicados pela agência oficial de estatísticas (CAPMAS).

Em fevereiro do ano passado, o Egito tornou-se no país árabe mais populoso e o terceiro em África, atrás da Etiópia e da Nigéria.

Nessa altura, a agência egípcia de estatísticas alertou que o crescimento populacional era "um dos maiores desafios" do país, tendo recomendado a aplicação de programas de planeamento familiar para reduzir o número de filhos por mulher.

A recomendação da CAPMAS apontava até 2,1 filhos por mulher.

Com base em programas de planeamento familiar e na recomendação da CAPMAS, o Egito poderá ter 142 milhões de habitantes até 2052, o que representa uma diminuição de cerca de 50 milhões de pessoas em comparação ao ritmo atual.

O Ministério do Planeamento afirmou, em 2020, que o Governo egípcio estava a intensificar os esforços para controlar o problema da sobrepopulação